A era das carnes exóticas cultivadas seletivamente – sem animais mortos no processo – poderia estar realmente a caminho e em fase final de virar quase rotina real para alguns céticos.
Acontece que em Londres, a equipe do Dr. Mark Mensagem da Universidade de Maastricht finalmente vai começar a servir o famoso hambúrguer feito a partir de células de carne bovina cultivadas em um ‘bioreator’ de laboratório. Não isso não é trecho ou parte de um filme de ficção é uma cena real de laboratório.
A carne in-vitro vem sendo desenvolvida há anos, e o projeto custou um quarto de milhão de euros (pelo menos é o que foi reportado pelos cientistas). As células são extraídas a partir de animais vivos e cultivadas em laboratório com uma dieta de glucose e aminoácidos, onde elas crescem em pequenas tiras de tecido muscular. Para que o tecido seja mais do que um gel mole, deve ser exercido regularmente e ‘cultivado’ com dezenas de vitaminas e outros segredos que não são revelados. Estas Milhares de tiras quando pressionadas todas juntas e em bastante quantidade se tornam um suculento e bonito hambúrguer de carne.
Olhando para a forma de como a salsicha é feita, seja ela tradicional ou lab-grown, nunca é atraente, e pode enojar muitas pessoas ou até fazer com que os que comiam salsichas, parem de come-las.
Bom, mas o potencial aqui, por um mundo de carne deliciosamente ‘crescida’ sem gado envolvido, é muito selvagem e muito estranho de ser falado ou comentado, afinal é difícil de se entender o processo que a partir de uma ou mais células algo consiga se transformar num hamburguer ou um filet de bife suculento.
Segundo as citações de Isha Datar da New Harvest, uma organização sem fins lucrativos dedicada a alternativas à carne, explica:
Mas até que isto realmente chegue às nossas casas, levará-se no mínimo uns bons 5 ou 10 anos talvez !