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Internet Brasileira: o pesadelo continua pior – Parte 2

por Agência Canal Veiculação

HOME TRADERS/ SAEM DE CASA EM BUSCA DE INTERNET CONFIáVEL

Conexão doméstica não atende requisitos de confiabilidade
para operações no mercado financeiro

A internet brasileira é um pesadelo para operadores do mercado financeiro que trabalham de casa: pouca estabilidade, variedade
restrita e preços elevados. Falhas na conexão podem impedir que uma operação de compra ou venda se concretize e, portanto, prejuízos sejam incorridos. Em busca de melhor conectividade, o investidor individual considera alternativas como o /coworking/ para ter acesso a uma infraestrutura robusta de TI.

Segundo a BM&FBOVESPA, 17% do volume na bolsa brasileira é movimentado por pessoas físicas. O perfil deste segmento é
heterogêneo e inclui desde aqueles que movimentam volumes reduzidos até operadores profissionais, que transacionam montantes significativos por dia. O último grupo não pode perder as oscilações do mercado de capitais, nem mesmo em situações de queda de energia ou de sinal.

Humberto do Prado opera em mercados futuros de commodities e, após problemas de conexão à Internet, decidiu sair de casa. “Toda vez que ficava /offline/, ligava para a corretora pelo telefone para desfazer minhas posições e acabava por perder boas oportunidades. Ficar desconectado por alguns minutos ou segundos pode significar a diferença entre fazer um bom ou mau negócio”.

Prado considerou contratar múltiplas operadoras para sua residência ou se mudar para uma sala comercia . Dependendo da região de São Paulo, a oferta de provedores de Internet é limitada e pode não atender à demanda deste tipo de profissional. No final, Prado optou por um escritório de /coworking/.

Normalmente, ambientes de /coworking/ são associados a /start-ups/ e empreendedores de criação ou publicidade. E de fato, estes foram os primeiros profissionais a adotarem o conceito de trabalhar em espaços compartilhados. Mas à medida que os /coworkings/ se multiplicam, eles também se especializam para atender públicos com diferentes necessidades.

O Espaço Conceito[1] (http://www.conceitonegocios.com/coworking/) na região da Faria Lima, que foi escolhido por Prado, construiu uma infraestrutura de /data center/ com tripla redundância de eletricidade e telecom para abrigar 36 posições de trabalho. Os protocolos de segurança da rede garantem a privacidade de cada computador. De acordo com Marcelo Ribeiro e Gustavo Almeida, sócios do escritório, foram investidos 300 mil reais para oferecer SLAs (Service Level Agreements) equivalentes a bancos e corretoras.

SOBRE O ESPAçO CONCEITO:
É um escritório de trabalho colaborativo para empresas e
profissionais liberais que buscam alta disponibilidade de
infraestrutura de TI e Telecom. Está localizado na região da Faria
Lima em São Paulo, com fácil acesso através de transporte público
ou individual. Seus sócios, Marcelo Ribeiro e Gustavo Almeida,
possuem ampla experiência em consultoria e construção de ambientes
seguros de TI através da Conceito Negócios.

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