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A internet das coisas não é mais um futuro na indústria

por Paulo Fernandes Maciel
internet das coisas

Indústrias inteligentes não são do futuro, mas estão aos montes no presente.

internet das coisas

Indústria pesada, fabricação e logística há muito estão usando esta tecnologia com sucesso.

A internet das coisas é um conceito que temos gradualmente incorporado no nosso vocabulário de dia todo a nomear um totum revolutum;

Cujos limites e potenciais aplicações ainda estar por delimitação.

Muito é a sigla do inglês Internet das coisas literalmente traduzido por nossa internet das coisas, profusamente usado na mídia para falar sobre tudo isso soa para digital e 4.0.

Mas o que é o mesmo?

Internet das coisas?

O que é?

Em que medida já é uma realidade ou promessas de futuro?
Vamos começar por entender o conceito:

Chamar Internet das coisas o processo de sensores para elementos da nossa volta;

Que nos permite coletar dados que podemos então analisar através de um algoritmo;

Obtenção de informações valiosas e em alguns casos, permitir-nos programar para reagir de uma certa maneira.
Falando de uma forma menos técnica: ele está fornecendo inteligência a tudo que nos rodeia para controle, automatizar e prever seu desempenho.

Se colocarmos os sensores em um refrigerador, máquina pode cumprir um hábitos de consumo familiar;

E comprar sozinho pedindo os produtos de supermercado que estão se esgotando.

Parques de estacionamento Sensorizado pode dizer a todos os motoristas da cidade disponibilidade por área de estacionamento e evitar engarrafamentos.

Se aplicarmos os sensores para o nosso corpo, podemos monitorar várias variáveis (temperatura, pressão arterial, açúcar no sangue, etc…);

E ter um monitoramento constante de qualquer doença e ainda receber medicamento diretamente, sempre que necessário.

Se a isto acrescentarmos grande volume de dados e um bom algoritmo, podemos até mesmo prever com um alto grau de confiabilidade se nós vão sofrer um ataque cardíaco ou outros problemas de saúde evitáveis.
Estes são apenas alguns exemplos do futuro (em alguns países já no presente) que nos promete o Internet das coisas.

No entanto, a alta velocidade de incorporação destas soluções deu a nível industrial (especialmente na indústria pesada, fabricação e logística);

Que é onde esta tecnologia está fornecendo um grande valor para o dinheiro.
Por exemplo, a indústria de cimento indiano vem sensorizando partes principais de suas máquinas, para que, através de algoritmos preditivos que computar os dados coletados pelos sensores, podem saber exatamente quando essas partes vão parar de trabalhar e você precisará alterá-los.
Isso permite que a empresa a ter peças de reposição em tempo quando ocorre uma falha e economizar milhões em um planejamento de manutenção ideal.

Em outras palavras, uma peça de reposição pode levar semanas ou até meses para chegar;

Que facilmente podem levar a empresa à falência.

Portanto, a implementação dos algoritmos preditivos e muito industrial permitem uma economia de custos considerável e muito tangível.
As grandes empresas, por conseguinte que injetar capital em este tipo de solução é um investimento com um ótimo retorno que é perceptível tanto a curto e longo prazo.

Daí, o IoT Industrial está acelerando sua incorporação para o cotidiano das fábricas;

Enquanto em outras áreas da implementação do IoT não experimentam um avanço rápido.
A explicação deste fenômeno é a percepção de benefício alcançado:

Ao contrário do que acontece com muito industrial, a rentabilidade deste outro tipo de tecnologia muito é muito mais difícil de ser calculada para o investidor ou comprador, e portanto isto não sabe com certeza se isso compensa o esforço envolvido para investir o capital extra neste tipo de soluções.
Ao longo da história houve sempre o mesmo, e as descobertas que foram óbvios retornos econômicos evoluíram acelerado contra aqueles cujos resultados financeiros são mais difíceis de calcular.

É por isso que há um discurso sobre cidades inteligentes e digitalização na esfera pública que fica em parangonas cheias de promessas na mídia e um aplicativo por agora a pouco no mundo real, enquanto há uma transformação real da indústria graças a IoT Industrial que mais discretamente, verdadeiramente está revolucionando os setores envolvidos.

Mas é só uma questão de tempo que a Internet das coisas transformar nosso mundo completamente. Forma mais rapidamente ou mais gradualmente, tais soluções irão implementar e produzir um grande impacto sobre:

O transporte, comércio, medicina, trabalho, vida social e a privacidade de todos nós.

Tecnologias da industrial muito, graças a clara rentabilidade contribuindo com empresas, simplesmente carregam alguma vantagem para o resto.
Manuel forte Ele é um especialista em transferência científica e presidente do grupo Kiatt.

 

E no Brasil?

Várias dezenas de indústrias já utilizam algumas dessas tecnologias no Brasil, notadamente as montadoras, e algumas de alimentos bebidas etc.

Em 2006 a Alcan Alumínios do Brasil inaugurou uma expansão em Pindamonhangaba SP, cuja planta concebida pela Pöyry, é praticamente autônoma.

Desde a entrada no Auto-forno, saída do lingote em formação em uma estufa de pré-resfriamento, ao acesso do mesmo nas cadeiras de resfriamento e formatação, onde segue até o ponto de pausa onde é recolhido por ponte rolante inteligente que lê qual lote de 4 pilotis está disponível, o aloca em estoque.

O processo de logística é via ponte rolante inteligente que “sabe” o endereço do lingote;

O retira e carrega no veículo ou destina para a área fabril em outra planta anexa.

Toda a fábrica é tocada por 18 funcionários divididos em 3 turnos de 6 técnicos;

Dispostos confortavelmente em 6 Púlpitos definidos na planta.

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