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TI – Mobilidade exige preparação das empresas

por Agência Canal Veiculação

A tendência BYOD – Bring Your Own Device – traz oportunidades e desafios ao
ambiente corporativo

A popularização dos dispositivos móveis, como smartphones e tablets, resultou em uma nova tendência empresarial: o BYOD – Bring Your Own Device ou “traga seu próprio dispositivo” que, por sua vez, surgiu de uma demanda dos próprios colaboradores, ávidos por utilizar a funcionalidade e mobilidade de seus gadgets no trabalho. Essa prática vem crescendo a cada ano e vem exigindo que as empresas se preparem para essa nova tendência.
Segundo a consultoria IDC, no Brasil, cerca de 42% das empresas permitem a utilização desses dispositivos no ambiente de trabalho.

Às empresas compete, em primeira instância, permitir a utilização dos dispositivos e, então, fornecer o suporte necessário. Amit Shani, diretor de Tecnologia da eWave do Brasil explica que, operações bem-sucedidas de BYOD exigem antecipar as necessidades e consequências significativas que isso pode trazer para os negócios e para as operações de TI.

Uma das grandes vantagens da implantação da política BYOD é a motivação e comprometimento dos funcionários, que se mostram satisfeitos em poder trabalhar com dispositivos que se encaixam em sua necessidade. Para a empresa, essa mobilidade também pode ser benéfica, já que a coleta de dados, o compartilhamento de informações e a tomada de decisões precisam continuar independentemente de onde o usuário se encontre. “É preciso ver os dispositivos móveis, como smarphones e tablets, como uma opção de suporte necessária para quem quer oferecer um serviço altamente ágil e eficiente para seus clientes. O uso desses dispositivos impulsiona a conectividade entre funcionários, cliente e parceiros, que passa a ser mais do que apenas voz e e-mail”, expõe Amit.

Para implantar um programa BYOD é preciso avaliar cada uma das necessidades que isso trará para a empresa. Para citar alguns exemplos: com muitos funcionários conectados, é preciso uma rede que suporte uma grande demanda de banda larga, bem como preparar um time para tratar do gerenciamento dos sistemas operacionais e das plataformas tecnológicas dos dispositivos móveis para, assim, garantir o adequado funcionamento das aplicações executadas nesses dispositivos.

A segurança também é outro ponto que deve merecer grande atenção na hora de implantar uma política de BYOD. A empresa precisa encontrar meios de manter tanto os dispositivos quanto o ambiente em segurança. “O limite entre pessoal e profissional fica mais tênue, já que funcionários carregam consigo seus dispositivos e o usam no ambiente de trabalho, assim como também se conectam aos sistemas da empresa a partir de ambientes menos seguros, como restaurantes e cafeterias”, explica Amit Shani . A TI precisa, também, estar apta a remover ou bloquear um dispositivo remotamente, para evitar que dados confidenciais sejam divulgados.

A empresa precisa, ainda, criar políticas que ditarão como esses dispositivos serão usados e gerenciados. O funcionário deve receber informações claras sobre configurações, conformidades e ajustes padrão.
“Essa conscientização do colaborador é um ponto crucial para o sucesso de um programa BYOD”, ressalta Amit.

Paulo Miranda, diretor de Marketing da eWave do Brasil, explica que a implantação de uma política BYOD abre espaço também para muitas oportunidades. Desenvolver aplicativos próprios é um exemplo de tendência
dos programas de BYOD que pode trazer resultados surpreendentes. “Transportar para dispositivos móveis os aplicativos de negócios já existentes na empresa pode contribuir para o aumento de produtividade das
equipes e, dessa forma, ajudar na captura de novas oportunidades de negócios”, afirma Paulo Miranda.

Sobre a eWave

A eWave é uma empresa provedora de soluções de software especialista em desenvolvimento e implementação de sistemas de informação e de integração de software. Fundada em 1999, a eWave tem sede em Israel e operações nos Estados Unidos, Europa e América do Sul. No Brasil, atua desde 2006 e possui escritórios em Curitiba (PR), São Paulo (SP), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF) e Rio de Janeiro (RJ).

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