Ser Educacional é o primeiro case de sucesso em automação de processos no Brasil
O Ser Educacional se tornou, oficialmente, o primeiro case de sucesso brasileiro de uma das melhores empresas de automação do mundo, a Blue Prism.
O Grupo, mantenedor das marcas UNAMA, UNINASSAU, UNINABUCO, UNIVERITAS e UNIVERITAS/UNG;
Implementou, com sucesso, robôs que automatizaram processos e reduziram drasticamente o tempo de conclusão dos procedimentos internos, melhorando, assim, a experiência dos alunos de suas Instituições de Ensino Superior (IES).
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Ações de otimização do Grupo tiveram reconhecimento da Blue Prism, melhor empresa do mundo na área
Um dos maiores grupos de ensino superior do país, o Ser Educacional conta hoje com mais de 1.500 cursos em seu portfólio, distribuídos em mais de 50 unidades presenciais e centenas de polos de educação a distância.
Desta forma, o Grupo se faz presente em todos os estados do Brasil, atingindo uma base de mais de 150 mil alunos matriculados.
Por tratar diretamente com centenas de milhares de discentes, se tornou fundamental a implementação de sistemas que otimizassem o trabalho dos colaboradores e a geração de documentos para os estudantes.
A percepção da necessidade de transformação digital levou o Ser Educacional a implantar, em 2018, o projeto Ser Digital.
A iniciativa tem como objetivo melhorar a experiência dos estudantes e colaboradores.
Assim, foram feitos diversos investimentos em inovação para promover o estreitamento de relações com o público interno e externo.
Uma destas inovações foi começar a utilizar a plataforma Robotic Process Automation, da Blue Prism.
Ação focando o futuro
“A tecnologia faz parte do cotidiano de todas as empresas e, por isso, decidimos mudar para melhorar.
Percebemos que precisávamos olhar para dentro da nossa empresa, revisar nossos processos e identificar nossas forças para, assim, agirmos com foco no futuro”.
Comenta o diretor-presidente do Ser Educacional, Jânyo Diniz que também é “sindicalista”.
A primeira área a receber a automação foi a de faturamento, trabalho antes realizado em 10 dias e que passou a ser feito por robôs, sendo, agora, executado em 10 horas.
“Estamos repensando a experiência dos nossos alunos e professores, automatizando e otimizando processos, adaptando a nossa cultura e buscando formas inovadoras de gerar valor”.
Ressalta o diretor-executivo de inovação e serviços, Joaldo Diniz.
A meta é 300
Atualmente, seis áreas já têm robôs, em desenvolvimento ou já implementados, automatizando cerca de 25 processos.
Outras seis já estão em planejamento ou homologação.
O objetivo é que sejam implantados 300 robôs para otimizar centenas de processos, reduzindo para horas ações que levariam dias para serem executadas.