Home Artigos Novo regulamento do BACEN para marketplace

Novo regulamento do BACEN para marketplace

por Paulo Fernandes Maciel
marketplace

Novo regulamento do BACEN para marketplace fragiliza a indústria digital.

marketplace

Ao incluir marketplaces, a circular do Banco Central do Brasil impõe novos processos e integrações;

Que podem gerar aumento nos custos operacionais, diminuindo a competitividade do mercado digital brasileiro

Com o objetivo de dar mais segurança ao sistema de pagamentos, o Banco Central do Brasil (BACEN);

Publicou em dezembro de 2016 a circular nº 3.815, que estabelece novas regras para instituições financeiras e marketplaces.

Agora, as companhias têm até o dia 4 de setembro para se adequarem ou estarão impedidas de realizar transações no cartão de crédito.

O Marketplace foi uma modalidade sem muita regulação.

Comete absurdos de promover um leilão para baixo desqualificando o produto ou igualando produtos pelos porcarias de menor qualidade.

Preço X Preço, e na maior parte sem nota.

O novo regulamento cria para os marketplaces a obrigatoriedade de informar a Câmara Interbancária de Pagamentos (CIP);

Sobre as transações realizadas, compartilhando valores, prazos e dados dos vendedores.

Para Rafael Campos, sócio diretor da empresa brasileira de cloud commerce VTEX;

As novas regras têm o objetivo de construir um sistema bancário mais sólido e adaptado aos novos hábitos de consumo.

Porém as medidas irão demandar mais processos e integrações, burocratizando e aumentando os custos. Com o custo operacional elevado, é provável que os sellers (empresas que vendem por meio de marketplace) observem um aumento no comissionamento.

“Nos últimos anos de globalização do varejo, nós percebemos que os clientes estão buscando cada vez mais comodidade, preço e prazo”, diz Rafael Campos.

“O Brasil precisa ter a capacidade de concorrer globalmente com empresas como a Amazon que já é 50% mais eficiente.

Essas regras causam grandes perdas do comércio eletrônico nacional para o exterior”, comenta.

Para o sócio-diretor da VTEX, a iniciativa do Banco Central é interessante;

Por reduzir o risco do sistema de pagamentos brasileiro, mas não deveria incluir marketplaces.

“Empresas como B2W, Mercado Livre e Via Varejo possuem receitas de bilhões de reais e o marketplace representa apenas uma pequena parte dos seus negócios.

O risco sistêmico é praticamente inexistente.

Se um negócio desse tamanho fechasse as portas, ainda assim teria a capacidade para arcar com os compromissos adquiridos”, acredita.

Sobre a VTEX
A VTEX é a verdadeira plataforma Cloud Commerce™ no mercado de varejo digital com escala automática da infraestrutura elástica e cloud que aumenta as taxas de conversão, diminui os custos operacionais e gera fidelização com os consumidores.

Utilizando de sua exclusiva tecnologia patenteada Smartcheckout™, uma segura e intuitiva ferramenta;

Sem obrigação de criação de senha durante o processo, a VTEX é a melhor opção para o varejo digital. Empresas que utilizam VTEX observam em média 54% de aumento de conversão e redução significativa no abandono de carrinhos.

A plataforma VTEX é utilizada por mais de 2.000 lojas virtuais em 20 países e possui clientes globais corporativos como:

Sony, Disney, Walmart, Danone, Whirlpool, Coca-cola, Lancôme, AVON e LEGO.

VTEX é uma empresa presente no Quadrante Mágico da Gartner, no relatório de Comércio Digital 2017.

VTEX é uma plataforma end-to-end, totalmente adaptável, omnichannel que mantém o passo no mesmo ritmo da evolução das expectativas dos clientes.

Visite http://www.vtex.com/pt.

Conheça o nosso blog para saber mais como aumentar suas vendas.

Nos siga também no Twitter @VTEXTrueCloud

Você também pode gostar

Deixe um Comentário

Ao navegar neste site, você aceita os cookies que usamos para melhorar sua experiência. Aceito Mais informações