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Metade das instituições escolares particulares corre o risco de falir no Brasil

por admin

Após sete meses de suspensão das aulas presenciais, as escolas particulares brasileiras começaram a experienciar os impactos socioeconômicos causados pela pandemia. Os altos investimentos para oferecer a educação remota, o desconto obrigatório no valor das mensalidades, o aumento da taxa de inadimplência e o elevado número de cancelamentos de matrículas estão entre os principais motivos para que a União pelas Escolas Particulares de Pequeno e Médio Porte afirme que, este ano, de 30% a 50% das instituições escolares correm o risco de falir.

Para a Federação Nacional de Escolas Particulares (FENEP), as consequências da pandemia foram ainda maiores – com cerca de 80% de risco de falência – para creches e escolas da Educação Infantil, em razão da maior dificuldade ou impossibilidade de implementar as aulas remotas. Além dos problemas financeiros, a interrupção das atividades presenciais teve impacto direto na aprendizagem dos estudantes, aumentando, inclusive, os números de evasão escolar.

Transformação digital

As escolas, em geral, ainda estavam ligadas ao modelo tradicional de ensino e tiveram que investir em tecnologias, treinamentos e novas estratégias pedagógicas para evitar que o isolamento social afetasse a aprendizagem dos alunos. Essas ações de emergência, no entanto, impactaram diretamente o fluxo de caixa das instituições.

“Os gestores escolares acreditavam que a inserção das tecnologias educacionais, para um aprendizado personalizado e mais efetivo, ainda estava em um futuro distante. No entanto, a pandemia de coronavírus mudou totalmente esse cenário. Quem se saiu melhor nesse contexto? As instituições que já estavam preparadas”, afirma Sandro Bonás, CEO da Conexia Educação.

De acordo com o especialista, o novo normal antecipou em mais de cinco anos a transformação digital da educação. “Na Plataforma AZ de Aprendizagem, por exemplo, antes da pandemia os alunos já contavam com conteúdos multiplataformas, entre eles um Super App que tem mais de 45 mil videoaulas, banco de questões com 160 mil itens, instrumentos de avaliação on-line, exercícios com feedback imediato, dashboard para gestão da rotina escolar e da jornada de aprendizagem dos estudantes, entre outros”, explica.

Recuperação financeira

Não há quem duvide que a tecnologia chegou para ficar no setor educacional. Para Sandro Bonás, as escolas que adotarem soluções educacionais inovadoras, sem improvisos, serão mais valorizadas e terão mais oportunidades no pós-pandemia.  “A partir deste momento, as famílias terão outras prioridades no momento de escolher a instituição para a formação dos filhos e não verão valor em ferramentas improvisadas”, explica.

De acordo com o especialista, passado o susto inicial, agora é o momento das escolas se reinventarem para 2021 e, quem não se adaptar, correrá o risco de “quebrar”. “Não será possível voltar para um ensino tradicional depois da temporada de aulas on-line. Isso será um retrocesso”, comenta o CEO da Conexia Educação.

Recuperação da aprendizagem

Entre os principais diferenciais da inserção da tecnologia nas instituições escolares, está a individualização da jornada de aprendizagem, que garante a autonomia e protagonismo dos alunos, além de um trabalho mais colaborativo, contextualizado e baseado em dados para os professores.

Com os desafios gerados pela pandemia e as aulas remotas, as soluções digitais serão ainda mais essenciais para identificar as lacunas no aprendizado dos estudantes e promover ações personalizadas para que nenhuma habilidade essencial seja abandonada.

Preocupados com a efetividade do aprendizado nesse período e em como diagnosticar o que foi consolidado, além de identificar o que ainda precisa ser desenvolvido, os especialistas da Conexia Educação lançaram o programa digital AZ+. “Por meio deste, será possível realizar o mapeamento dos gaps de aprendizagem de cada aluno, estruturar a intervenção pedagógica com trilhas de conteúdos personalizadas pelo Super App AZ e ainda oferecer ferramentas para o acompanhamento constante do progresso dos estudantes, por meio de indicadores de progresso e desempenho”, explica Sandro Bonás.

Para o CEO da Conexia Educação, 2021 será um ano de recuperação econômica e da aprendizagem dos estudantes. E isso somente será possível para as instituições que estiverem preparadas para o novo normal e, ainda, realizarem a formação integral dos alunos para o século 21, sem improvisos.

 

Conexia Educação

A Conexia Educação é uma empresa do Grupo SEB, o maior grupo de Educação Básica do Brasil, que nasceu para desenvolver, agora, a educação do futuro. Acreditando que cada aluno é único e tem necessidades individualizadas, utiliza o digital como alavanca para potencializar a aprendizagem e empoderar os alunos e os professores em busca de um trabalho mais colaborativo, contextualizado e baseado em dados. Essa jornada de transformação acontece por meio de um completo ecossistema integrado, entregue por meio das marcas Plataforma AZ de Aprendizagem, High Five Bilingual School e My Life Educação Socioemocional. Saiba mais em www.conexia.com.br

Website: http://www.conexia.com.br

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