O papel dos assistentes virtuais dentro de corporações de diversos portes está ultrapassando a concepção dos meros chats robôs que automatizam funções repetitivas.
Com a inteligência artificial avançando com uma tecnologia robusta – característica fortemente observada ao conversar online com robô – a interação das marcas com os públicos internos e externos no primeiro atendimento, suporte e, até mesmo, pesquisas, passa por uma reinvenção.
Humanizar as jornadas conversacionais nos mais diversos canais é imperativo. Com as mudanças no comportamento dos indivíduos, principalmente no que diz respeito ao universo digital, não há precedentes no mercado para a velocidade dos avanços do aprendizado de máquina e do progresso em Processamento de Linguagem Natural (PLN).
O motivo só poderia ser um: melhorar áreas nas quais outrora havia taxas de churn (rotatividade ou evasão de clientes) elevadíssimas porque, simplesmente, os times não davam conta de estabelecer relações consistentes.
Foi-se o tempo em que era necessário conformar-se com o baixo engajamento e, inclusive, com um possível cliente dispensando o serviço porque o tempo de espera era alto demais, entre tantas outras péssimas razões.
Marcas que ganham vida e voz através de personagens fictícios em assistentes virtuais.
Ao se deparar com um robô que conversa, muitos consumidores sentem-se confortáveis durante o atendimento. Em geral, esse é um personagem humanizado tão simpático e prestativo, que deixa dúvidas se não há uma pessoa real por trás dele.
Quando bem trabalhados, estes assistentes virtuais vêm revelando-se um absoluto sucesso e garantindo uma lembrança de marca excepcional para os negócios – e claro, são grandes parceiros no quesito conversão.
A solução está sendo adotada com uma constância cada vez maior, nos mais variados segmentos do mercado.
Eles são ágeis, aprendem com o histórico de conversas e ainda reforçam no inconsciente do consumidor a sua importância através da preocupação com uma vivência satisfatória, independentemente do seu posicionamento no funil.
Isso tudo ocorre porque é possível construí-los de acordo com valores e personalidade da marca em questão. Certamente, ter um robô virtual funcional é um diferencial incrível!
Escolha de uma empresa para construir assistentes virtuais
Um assistente virtual é sinônimo de interação sem interrupções ou intervalos, todos os dias. Entretanto, é importante ressaltar que é necessário trabalho responsável e contínuo, e saber que para o cliente o momento dessa relação é fundamental para uma tomada de decisão.
Desta forma, além de prever todas as possibilidades de conversas que um usuário poderia ter sobre os produtos e serviços de uma marca, através de dados observados e coletados, é preciso treinar o bot constantemente para novos conhecimentos.
Ao escolher o fornecedor que irá desenvolver e adicionar a inovação em uma empresa, primeiro é preciso investigar a tecnologia que ele é capaz de proporcionar e o quão eficiente já provou ser.
No momento da apresentação da solução, vale questionar o nível de personalização dos assistentes virtuais, ou seja, o quão flexíveis eles serão ao terem de se adaptar às necessidades percebidas ao longo do tempo.
É preciso verificar também a expertise da equipe e sua capacidade de gerenciamento do projeto prometido. Aprimoramento é ascendente! É importante manter presença ativa nos mais diversos canais.
Multicanalidade
Uma regra que vem se estabelecendo no que concerne às frentes de atendimento digitais de uma empresa, é dar ao usuário a possibilidade de encontrá-la em redes sociais, nos mecanismos de busca e nos mensageiros pessoais (como o WhatsApp e o Facebook Messenger).
Quanto maior a presença de forma eficiente melhores serão os resultados!
Os assistentes virtuais que usam inteligência artificial para conversar estão aí para somar. Eles ajudam a aumentar a produtividade de uma equipe.
Há processos que os assistentes virtuais inteligentes conseguirão resolver sozinhos. Entretanto, eles não servem para substituir pessoas, mas para otimizar tarefas previsíveis através da automatização.
Para a parceria dar certo, os fluxos de trabalho precisam ser bem orientados para que o usuário aprecie a experiência de interagir com uma equipe sem quebras de discurso, mantendo as qualidades apresentadas desde o princípio do atendimento.
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