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Nativos Digitais e o posicionamento nas franquias

por Paulo Fernandes Maciel
Nativos digitais Jovens em uma sala de uma franquia

Nativos Digitais começam a mudar posicionamento das franquias no mercado.

Os nativos digitais são pessoas que nasceram com as tecnologias digitais totalmente presentes em suas vidas.

Hoje em dia, esse mesmo grupo já começa a iniciar sua vida profissional e se torna, ainda, grande parte dos consumidores atuais.

Nativos digitais Jovens em uma sala de uma franquia
O franchising vem se atentando à essa realidade que chega acompanhada das revoluções tecnológicas.

Se adequar é sobreviver. Se adaptar a essa era jovem promove modernidade às redes que buscam caminhar junto às tendências de mercado para garantir assim o seu desenvolvimento.

 

As Redes se adaptam para agregar esse novo consumidor e profissional

A Gigatron Franchising (franquia especializada no desenvolvimento de software para gestão) acredita nessa influência dos jovens no mercado e vem promovendo algumas mudanças no dia a dia para se adaptar a eles.

Tanto que, parte do time de profissionais que atuam na franqueadora tem a faixa de 22 anos, principalmente as equipes de comercial e marketing.

As áreas de atuação são estrategicamente destinadas aos jovens, principalmente o marketing.

Está aí a primeira mudança:

“Essa geração possui grande afinidade com as redes sociais.

Além de muita energia, eles têm domínio e habilidade nessa questão como ninguém.

Dessa forma desenvolvemos um bom trabalho, o que inclui um ótimo relacionamento da marca com potenciais clientes e uma proximidade muito maior com os consumidores.”

Explicou Marcelo Salomão, diretor executivo da marca.

 

Plataformas são os canais

Hoje a Gigatron atua com várias plataformas: Instagram, Facebook, Linkedin.

Entre outras questões, Marcelo revela que a comunicação com o publico-alvo através desses canais é extremamente positiva.

Já que assim a empresa consegue chegar neles de forma fácil e rápida, além de ser um grande canal que ajuda na tomada de decisão e venda da solução.
O ponto de vista de Marcelo referente a manter os jovens à frente dessa comunicação virtual vem de encontro com as pesquisas de mercado.

O Generation Z: The Final Generational Leap, estudo recente da Atrevia and Deusto Business School, ressalta exatamente isso.

A análise aponta que a geração de nativos digitais se destaca principalmente pela forma como utiliza a tecnologia, e também, por ser altamente qualificada em inovação e empreendedorismo.

 

Os nativos são empreendedores natos

E falando em empreendedorismo, essa geração ao se aventurar pelo mundo dos negócios promete ser mais seletiva.

A prioridade será por empresas que apresentarem boas políticas de conduta e um bom trabalho.

Dessa forma, as franquias se tornam também uma boa opção, afinal, uma franqueadora diferenciada irá proporcionar para as novas gerações os produtos que elas desejam, investindo na facilidade de pagamento e mantendo uma relação amistosa com os clientes – principalmente nas redes sociais.
A seletiva pode impactar o segmento, e a Gigatron já se previne.

“Para atender essa demanda estamos desenvolvendo duas novas soluções, já que a questão das redes sociais já é uma realidade assertiva para nós: a primeira é através da maquina de cartão.

Ter uma solução de gestão embarcada onde isso vai facilitar a venda do cliente final e o mais importante em sua gestão.

A segunda solução é um canal de vendas 100% com inteligência artificial onde o franqueado não precisa de participação humana para vender”, explicou.

Política social

E sabe o lance do: “boas políticas de conduta”?

Então isso quer dizer também em relação ao meio social.

As empresas que tiverem uma política social acabarão tendo vantagens.

No caso da Gigatron, há algum tempo a rede promove uma ação em prol da natureza.

Classificada como empreendedorismo verde, a cada semestre a rede promove uma ação juntos às escolas para o plantio de árvores.
Outra forte tendência está relacionada na agilidade das coisas.

Esses jovens estão acostumados com situações que envolvam muita rapidez.

Fator que promete ter reflexo tanto no mercado de trabalho, como na forma de consumo.

Para esta segunda, Marcelo já vem se preparando.

“A experiência de compra hoje dentro da rede é a mais objetiva e clara possível.

Esse tipo de estratégia ajuda muito no momento de decisão de compra e é uma ação que replicamos nos franqueados e na venda de franquias.

Uma nova tecnologia que estamos aprimorando é a inteligência artificial no atendimento de compra, para ser ainda mais ágil”, relata.

Adaptação

Em processo de adaptação, a Gigatron Franchising segue se adequando às novas mudanças.

E enfatiza que a priore, o maior investimento será focado marketing.

O desejo da marca é se tornar uma autoridade no assunto.

Falando da marca de jovens para jovens.

Criando oportunidades para empreendedores mais novos se tornarem franqueados, potenciais consumidores e admiradores da rede.

Além disso, a rede de tecnologia pretende a curto prazo atribuir novos colaboradores jovens no time e garante que sempre manterá novas soluções que atendem a sustentabilidade e bom funcionamento do negócio.

“Manter a empresa atualizada é uma característica indispensável.

O mundo precisa de inovação e é isso que queremos entregar para os franqueados e o público-alvo, facilidade na hora de transações e gestão e uma experiência gratificante com a utilização da marca.”

Finaliza o empreendedor.

Mentoria

O Banneg – Banco de negócios – é outra rede de franquia que busca nos nativos digitais se manter atualizada no mercado.

Recentemente a empresa contratou uma mentoria composta por jovens profissionais para orientar questões relacionadas a aplicativos de celular e novas formas de comercialização de produtos.

Além de focarem mais a imagem da marca nas redes sociais.
E para melhorar os processos para agilizar e atender à essa nova demanda, o Banneg trabalha com a perspectiva de agregar novos métodos escorados na aplicação de inteligência artificial.

“Entendemos que trata-se de uma necessidade de mercado.

As mudanças começam aos poucos, mas é necessário dar o primeiro passo. Se atualizar é preciso, e quem não o faz, fica para trás.”

Fala Carlos Alexandre, diretor executivo do banco de negócios.

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