O número de empreendedores no Brasil cresceu aceleradamente nos últimos anos. Impulsionado pela falta de postos de trabalho, o empreendedorismo tornou-se alternativa para muitos como renda principal ou complementar. Segundo o Portal do Empreendedor – MEI, cerca de 185 mil microempresários haviam optado pelo sistema de tributos em julho de 2019, sendo um crescimento de 19% em relação a dezembro do ano anterior. A expectativa é de crescimento tanto em adesão quanto em mais investimentos nas empresas já em funcionamento, uma vez que os empréstimos bancários não são mais a única opção de crédito para donos de negócio – o consórcio surge como novidade no setor.
Para Guilherme Afif, assessor especial do Ministério da Economia, o empreendedorismo no Brasil é um fenômeno que não vai parar tão cedo. “Na verdade, são pessoas que estão trabalhando por conta própria, porque emprego está raro e vai continuar assim daqui para frente”, explica. “No momento de crise, você encontra pessoas dispostas a sair da zona de conforto e buscar alternativas para a própria sobrevivência. Portanto, a crise alimenta as atitudes empreendedoras”, completa Afif, que acredita que as empresas são criadas para atender novas demandas das pessoas e da sociedade.
Ênito Pinto, gerente nacional de relacionamento com o cliente do Sistema Sebrae, diz que este é o melhor momento para empreender. “Toda empresa existe para resolver um problema, o problema do cliente. Hoje, os problemas se acumulam, gerando muitas oportunidades”, afirma. “Essa nova geração deixa claro o interesse em empreender.”
A grande barreira para a maioria dos empreendedores brasileiros na hora de ampliar o negócio é a escassez de crédito. Por essa razão, alguns têm investido no consórcio, que, além de ser um crédito barato, é uma modalidade que incentiva o planejamento, evitando a famosa bola de neve com empréstimos. Segundo o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), 1 a cada 4 empresas fecha antes de completar 2 anos no mercado – 20% delas fecham por falta de capital.
A equipe do consórcio digital bro., explica como o empreendedor pode planejar a reforma ou ampliação de seu negócio com a modalidade.
“No consórcio, o empreendedor escolhe o valor do crédito e o prazo que deseja pagar. Sem juros, as parcelas cabem no fluxo de caixa da empresa. É um produto acessível, flexível e sem a burocracia presente em outras linhas de crédito.” Segundo a bro., o crédito pode ser usado para investir em um escritório, comprar computadores para a empresa, contratar consultorias e agências, elementos importantes para alavancar negócios.”
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