Trabalhar como motorista de aplicativo tornou-se alternativa de muitos brasileiros para vencer o desemprego ou fazer renda extra. De acordo com a Uber, líder no segmento, o Brasil é o seu segundo mercado no mundo – cerca de 600 mil pessoas estão cadastradas como motoristas no aplicativo. O fato é que, a cada ano que passa, os veículos antigos começam a não atender às exigências das empresas e os condutores precisam trocar de carro. Nesse meio tempo, o consórcio virou opção para quem quer investir em um automóvel novo para continuar atendendo às regras dos aplicativos.
A chegada da Uber no Brasil revolucionou o mercado de aplicativos de transportes. Com o avanço e a abertura de mercado, outras gigantes, como 99 e Cabify, também operam no país de forma muito competitiva. Para os próximos anos, a expectativa é de crescimento. São mais de 22 milhões de usuários pelo país. Em 2018, a pesquisa realizada pela Vivareal mostrou que mais da metade (52%) dos brasileiros usam esses serviços para se locomoverem. O levantamento foi realizado com 3.990 pessoas de 12 capitais brasileiras.
Com a alta demanda de consumo coincidindo com a dificuldade de recuperação de postos de trabalho, a busca por fazer renda por meio de aplicativos de transporte cresceu aceleradamente nos últimos anos. Segundo um relatório divulgado pela Uber em 2015, 87% dos condutores do serviço foram atraídos pela possibilidade ser “seu próprio chefe”, com flexibilidade de horários. No mesmo relatório, 71% dos entrevistados afirmaram que aumentaram a sua renda após começar a trabalhar com a empresa.
Por lei, os motoristas de aplicativos de transporte são considerados autônomos. Na prática, não há qualquer vínculo empregatício. As empresas são apenas intermediárias entre eles e os consumidores. Dessa forma, qualquer gasto ou investimento é exclusivo do condutor. Além disso, os motoristas precisam seguir as regras, entre elas a do automóvel estar em bom estado, ter quatro portas e ar-condicionado, comportar pelo menos 5 passageiros e não ter mais de 10 anos de fabricação. Para entrar nas condições, muitos precisam trocar por modelos mais novos, até mesmo para atender categorias premiums e faturar mais.
Entre as alternativas recomendadas por especialistas para trocar de carro é realizando um consórcio de automóvel. Segundo eles, a modalidade é uma excelente alternativa para esse público que quer realizar um investimento pagando pequenas parcelas por mês sem juros. A compra de um automóvel em um consórcio fica até 40% mais barata do que em um financiamento, segundo esta simulação do consórcio digital bro.
De acordo com a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio (ABAC), a flexibilidade aliada ao custo baixo, prazos mais longos e poder de compra são os maiores atrativos e explicam a preferência do consumidor pelo consórcio. “Em razão da liberdade de escolha proporcionada pelo consórcio, o contemplado tem procurado maximizar seu crédito na aquisição de modelos de veículos ou motos com pouca idade, considerando inclusive outros valores agregados”, explica Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da associação.
Além dos aplicativos de transporte como Uber, 99 e Cabify. A compra de motos para atuar como entregador de empresas como Rappi, iFood e Uber Eats tem se tornado recorrente. Com isso os trabalhadores podem aproveitar os benefícios da modalidade do consórcio para adquirir ou trocar de carro/moto e faturar mais como motorista de aplicativo de transporte.
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