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Arte computacional é tema de palestra no centro de SP

por Agência Canal Veiculação

Ministrado pelo pesquisador German Alfonso Nunez, o papo realizado no Red Bull Station dedica-se a explorar a emergência de um circuito de arte, ciência e tecnologia

A Arte Computacional é toda expressão que busca desenvolver métodos e técnicas computacionais numa perspectiva estética. Desde o seu início, nos anos 1960, o conceito gerou controvérsia, uma vez que grande parte das pessoas ligadas às artes visuais simplesmente não se importavam com esse tipo de obra. De acordo com Paul Brown, pioneiro no estilo, “trabalhar com computadores na arte era algo similar a um ‘beijo da morte’”.

É a partir deste cenário que o pesquisador em história da arte German Alfonso Nunez pretende desvendar não apenas as motivações artísticas que levam indivíduos a fazer arte visual com computadores e novas tecnologias, mas também as condições sociais que favoreceram tais experimentos ao longo das últimas décadas.

Histórias da primeira arte computacional: A emergência de um campo entre a guerra fria, tecnofilia e contracultura.

Com German Alfonso Nunez

Data: 30/11 (quarta-feira), às 20h

Local: Auditório do Red Bull Station (Praça da Bandeira, 137 – Centro)

Ingressos: Evento gratuito

Sobre German Alfonso Nunez:

German Alfonso Nunez é doutor em história da arte pela University of the Arts London, colaborador do periódico Studio International e editor da CHArt (Computer and the History of Art Group). Sua pesquisa é direcionada às artes que se apoiam na tecnologia da informação do pós-guerra, na apropriação da ciência pela cultura popular e na história social da segunda metade do século XX. A partir de uma ênfase sobre as condições sociais e culturais que propiciam a emergência das práticas artísticas citadas, sua tese Between Technophilia, Cold War and Rationality: A Social and Cultural History of Digital Art foi selecionada como parte do Leonardo Abstracts Service (LABS) de 2016. Seu primeiro livro, Popular Culture and Biomedicine: Knowledge in the life sciences as cultural artefacts, editado junto com Heiner Fangerau (Universidade de Düsseldorf) e Arno Görgen (Universidade de Ulm) será lançado no segundo semestre de 2017. Também é membro do coletivo [+zero] desde 2007 e foi nomeado para o prêmio PIPA em 2011.

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