Dois terços (66%) dos consumidores preferem comprar produtos e serviços de empresas que tenham programas que contribuam com a sociedade. A informação é de um estudo realizado pela Nielsen Holdings em mais de 50 países, que também revela que as pessoas preferem trabalhar (62%) e investir (59%) em negócios com responsabilidade social.
Segundo a pesquisa, os consumidores da América do Sul são os mais preocupados: 77% preferem adquirir produtos de empresas socialmente responsáveis. No questionário, foram apresentadas 18 causas, entre elas as Metas do Milênio estabelecidas pela ONU (Organização das Nações Unidas), sendo que 53% dos entrevistados destacaram que a “erradicação da pobreza extrema e da fome” é a causa que as companhias devem apoiar.
Na visão de Taiane Rodrigues, sócia-proprietária da agência BR Glow, que representa a Zing Play no Brasil, portal de jogos online originalmente do Vietnã – cientes destes dados, as empresas estão cada dia mais engajadas com a participação em causas sociais. “Ações sociais são fundamentais para inspirar outras empresas e conscientizar a população da importância em ajudar os mais necessitados, o que não deve ser feito apenas em épocas festivas, mas sempre, especialmente em momentos de crise financeira e sanitária, como este”, complementa.
Empresas devem ajudar e inspirar
A sócia-proprietária da agência BR Glow destaca que a empresa assumiu o compromisso de ajudar a ONG (Organização Não-Governamental) Anjos de Sopa, sediada em Santo André (SP). “A ação teve bastante engajamento, com a ajuda dos jogadores foram mais de 5.000 compartilhamentos nas redes sociais. Outra ação como essa foi feita em 2020, quando a Zing Play distribuiu kits de higiene e lanches para moradores de rua na região do centro de São Paulo (SP)”.
Neste ano, a ação foi realizada em 12 de dezembro e foram distribuídas proteínas alimentares, cerca de 100 frangos, com o intuito de auxiliar aproximadamente 100 famílias em situação de vulnerabilidade social na região do ABC paulista.
O Brasil tem 13,5 milhões de desempregados, sendo que 29% deste percentual buscam um emprego há mais de 2 anos, conforme estudo divulgado pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) em 21 de dezembro.
A taxa de desocupação no país é a quarta maior do mundo e o dobro da média mundial, em um ranking de mais de 40 nações, segundo balanço da agência Austin Rating com base em números entregues pelos países em agosto. Com este resultado, o Brasil alcançou a maior taxa de desemprego entre os integrantes do G20 (grupo que reúne os 19 países mais ricos do mundo e a União Europeia).
Resultado disso, o país está entre as quarenta nações com pior custo de vida em 2021, segundo estudo da multinacional alemã Cuponation. Apenas o preço geral da alimentação subiu 7% em 2021, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)
É neste contexto de crise, segundo Rodrigues, que ações sociais de empresas são mais que bem-vindas. “Exemplo de consciência social, sensível a esta realidade, a empresa Zing Play participou de uma ação em Santo André, em que foram distribuídos alimentos, especificamente frango congelado, para 100 famílias carentes da região. Trata-se de uma amostra do que, com boa vontade, uma empresa pode fazer em benefício da comunidade”.
Para concluir, a empresária acrescenta que, para além da questão humanitária, empreender ações sociais gera um impacto no aumento da visibilidade de uma empresa, que passa a ser reconhecida pela sociedade com uma organização com foco em ajudar ao próximo e que incentiva a prática.
“Toda empresa deve assumir um compromisso com a comunidade a sua volta e empreender ações sociais que inspirem os colaboradores, outras empresas e a sociedade como um todo – especialmente nesse momento, de crise financeira e sanitária”, conclui.
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