A Vibe Saúde apresenta novos produtos focados no mercado corporativo. As opções B2B variam de acordo com o número de funcionários e podem ser também projetos customizados ou uma assinatura 100% digital, complementar à oferta de um plano de saúde aos colaboradores.
Há ainda a possibilidade de ter serviços personalizados, como programas de saúde para pacientes crônicos (hipertensão, diabetes, obesidade), prevenção e incentivo à saúde, acompanhamento multidisciplinar de apoio a gestantes ou projeto de apoio ao luto.
Empresas com até 30 colaboradores podem escolher o modelo de assinatura mensal com consultas e sessões de terapia feitas pelo app e, no caso das grandes corporações, há opções focadas na saúde integral e multidisciplinar. “Os indicadores da Vibe apontam que as parcerias podem diminuir a utilização da ida até o pronto socorro em até 70%. Também temos observado que 80% das queixas dos pacientes são resolvidas no atendimento feito por nós. Isso porque temos um corpo clínico próprio composto por médicos, enfermeiros, psicólogos, nutricionistas, educadores físicos e outros profissionais de saúde, que facilita a gestão da saúde das pessoas”, explica Claudia Machado, vice-presidente de Novos Negócios da Vibe Saúde.
Outra solução é voltada a sindicatos, aplicativos de mobilidade ou de entrega, terceirização de serviços em geral, entidades de classe, consultores e corretores e demais canais de afinidade. Nesta frente, é possível acesso ao app e mapeamento das principais patologias do grupo. Nos últimos meses, a Vibe Saúde fechou parceria com o COREN-SP para oferecer um serviço de saúde continuada aos mais de 600 mil inscritos do Conselho Regional de Enfermagem.
Uma pesquisa realizada pela Associação Nacional das Administradoras de Benefício (Anab) ao Instituto Bateiah Estratégia e Reputação mostra que, para 81% dos brasileiros, a pandemia de covid-19 fez aumentar o receio de não ter um plano de saúde. Para pessoas com renda de até cinco salários, a preocupação aumenta. “O nosso objetivo é justamente contribuir com este público que precisa de acesso a um serviço de saúde personalizado e de qualidade, indicando novas alternativas e com um custo mais baixo”, reforça Claudia.
Além disso, cada vez mais, as empresas têm buscado investir na saúde mental dos seus colaboradores, considerando como os brasileiros foram impactados pelo isolamento social. Um estudo do Instituto Ipsos indica que 53% dos entrevistados no Brasil afirmam que seu bem-estar mental piorou. Uma pesquisa realizada pela empresa de recrutamento Kenoby com quase 500 profissionais de RH pelo país destaca que mais de 90% dos profissionais ouvidos acreditam que falta um olhar adequado das empresas sobre esse tema.
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