Deparar-se com o mofo ou bolor, não é algo agradável, mas é uma situação que acontece recorrentemente no cotidiano. Seja pelos pontinhos pretos no teto do banheiro, ou por manchas esverdeadas em pães, esses microrganismos estão presentes em vários ambientes da casa.
No entanto, além de ser inconveniente, o mofo e o bolor podem apresentar prejuízos materiais e até danos à saúde, por isso é importante controlar a umidade do ar para evitar a proliferação dos fungos.
Mas afinal, qual é a diferença entre bolor e mofo?
Tanto o bolor quanto o mofo são originados pelo desenvolvimento de diferentes tipos de fungos. A alta umidade relativa é a grande responsável pela sua disseminação, inclusive estudos de Sedlbauer (2001) mostram que elevadas taxas de umidade, acima de 65%, proporcionam condições ideais para seu desenvolvimento.
O bolor é, na verdade, o estágio inicial do mofo, que tem um papel muito importante de decomposição de matéria orgânica em toda a natureza.
O bolor é mais comum em alimentos, sendo o mais corriqueiro chamado de “bolor de pão” (do tipo Penicillinum). De cor esverdeada, contamina pães, frutas, queijos e outros. Nos morangos, ele surge com uma aparência felpuda.
Importante ressaltar que sempre que há um vestígio de bolor, o ideal é que todo o alimento seja descartado. Isso porque os fungos possuem raízes profundas, que muitas vezes não são visíveis, então descartar somente a superfície contaminada pode ser perigoso.
Conforme o Biomédico Roberto Martins Figueiredo, o Dr. Bactéria, alguns tipos de fungos produzem micotoxinas (substâncias tóxicas) que causam intoxicações alimentares.
Já o mofo é caracterizado por manchas brancas, acinzentadas ou pontos pretos. Costuma surgir em tecidos, estofados, móveis de madeira e até mesmo paredes e teto em cômodos onde há muita umidade.
É o que ocorre nos banheiros, onde o vapor do chuveiro oferece grande umidade. Ele provoca manchas escuras na parede, rejuntes e teto. Também é comum o mau cheiro nesses casos.
Roupas, tanto de tecido, quanto de couro, também sofrem com a ação do mofo. Além das manchas brancas, as roupas podem ficar impregnadas de odor.
A todo custo, deve-se evitar a contaminação por bolor, principalmente porque a sequência será o surgimento do mofo, cuja solução de remoção é ainda mais difícil.
Além dos inconvenientes, o mofo também pode desencadear crises respiratórias, pois seus esporos (partículas usadas para reprodução dos fungos) que ficam suspensos no ar são altamente alérgenos. Dentre as doenças acometidas, pode se ressaltar rinite alérgica, bronquite, sinusite e asma.
É preciso entender também que receitas caseiras não resolvem o problema quando o assunto é o surgimento de bolor. Caso não seja solucionada a questão da alta umidade, o problema será sempre recorrente.
Para evitar o bolor, ou mofo, e a proliferação de outros microrganismos como ácaros e bactérias, é importante manter a umidade entre 50% e 60% conforme, inclusive, indica a Organização Mundial da Saúde (OMS), como ideal para o ser humano.
A única forma de manter a umidade sob controle é com o uso de um desumidificador de ar.
“Sofríamos muito com umidade e mofo/bolor em casa, além de fazer mal para a saúde, estava atingindo móveis. Com a ajuda do desumidificador de ar finalmente tivemos paz. Estou muito satisfeito.”, afirma Rodrigo Rebelo.
O uso do desumidificador de ar é ideal para controlar a umidade relativa do ar em casa, no comércio, na indústria ou em qualquer outro ambiente, pois possui mecanismos que estabilizam os níveis pré-estabelecidos de forma contínua, evitando que os problemas voltem.
Para mais informações de como acabar com o mofo: https://www.thermomatic.com.br/fique-por-dentro/bolor.html
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