A chegada da terceira onda da pandemia de Covid-19 no Brasil, impulsionada pela expansão da variante ômicron do coronavírus Sars-Cov-2, frustrou os planos de muitas empresas de voltar a estabelecer o trabalho 100% presencial em seus ambientes laborais, deixando em voga as possibilidades do teletrabalho ou do formato híbrido, que mescla o presencial com o home office e lançando um grande desafio em transformar todo o processo que era físico em digital, como o de formalização de documentos.
De acordo com a 18ª edição do Índice de Confiança Robert Half, o modelo que deverá prevalecer em 2022 será o formato híbrido, sendo adotado por 48% das empresas. Esta tendência suplanta o modelo 100% on-line (escolhido por apenas 3%) e também o 100% presencial (preferido por 38% dos entrevistados), formato que prevaleceu hegemônico por séculos – até a eclosão da pandemia de Covid-19, que em março completa dois anos.
O índice de entrevistados que indicaram preferência pelo modelo híbrido aferido pela empresa global de consultoria de recursos humanos é semelhante ao indicado pelo estudo desenvolvido pelo site Vagas.com, empresa de soluções tecnológicas para recrutamento e seleção, em dezembro de 2021. A pesquisa apontou que a possibilidade de, ao mesmo tempo, evitar deslocamentos físicos, ter flexibilidade em casa e ainda poder interagir presencialmente com colegas de trabalho fazem do modelo híbrido de trabalho o preferido por 42% dos respondentes.
Esta tendência faz com que, embora os trabalhadores não passem 100% do tempo de trabalho em suas casas, permanecem longe do ambiente laboral ao menos por alguns dias. E isto fez com que as mais distintas tecnologias que cumprem o papel de solucionar problemas ou realizar tarefas efetuadas de modo remoto ganhassem cada vez mais força, como os sistemas de assinaturas digitais.
A mobilidade demanda soluções tecnológicas seguras para o dia-a-dia.
Além do gerenciamento de equipe e da organização das atividades operacionais, uma série de desafios se impõem às empresas que, mesmo por alguns dias do mês, optam pelo teletrabalho. Nesse sentido, suprimir a barreira da distância física em tarefas rotineiras é algo da maior importância. E uma das atividades com maior demanda no meio corporativo, por exemplo, é a assinatura de documentos, contratos e certificados.
“A necessidade de formalizar documentos, a qualquer horário, de qualquer lugar e sem precisar enfrentar horas de filas, abriu a mente não só das empresas, mas das pessoas que foram impactadas por essa facilidade”, afirma Arnaldo Cavalcanti, CEO da Fast4Sign, empresa que oferece serviço de assinatura eletrônica. “Ninguém quer perder mais horas do seu dia e enfrentar fila no cartório”, completa.
O profissional pontua que desde 2001, com a aprovação da Medida Provisória nº 2.200-2 em 2001 e a instituição da ICP-Brasil (Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira), os documentos assinados eletronicamente passaram a ter validade jurídica no país. “Dessa forma, a consolidação de um contrato por meio de uma plataforma de assinatura eletrônica possui validade jurídica plena, tanto quanto a autenticação por outros meios”, reforça Cavalcanti.
O processo de controle de fraudes é um aspecto que tem registrado uma série de avanços ao longo das duas últimas décadas, conforme pontua o CEO da Fast4Sign. “Atualmente, são utilizados diversos pontos de verificação, dentre eles o reconhecimento facial para garantir a autenticidade das partes. Além disso, todas essas informações passam por criptografia de dados e são armazenadas em grandes servidores na nuvem para garantir a segurança e disponibilidade de todo o serviço”, afirma.
A adesão das empresas e de pessoas físicas ao uso de assinaturas digitais pode ser aferido por dados do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação referentes à emissão de certificados digitais: a prática cresceu 3,52% em 2021, tendo o ano que passou terminado com o número recorde de 7,46 milhões de certificados emitidos no Brasil.
Para saber mais, basta acessar o site: https://www.fast4sign.com.br
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