Disrupção é um termo que parece complexo, ao mesmo tempo que anda pelo caminho da incompreensão, ainda mais por ser algo novo em sua prática. O ato disruptivo em si, consiste em romper ou alterar algo já existente, com o intuito de deixar aquilo vivo, com uma cara nova, um conceito diferenciado, e não ultrapassá-lo. Porém, o termo é usado de uma forma diferente na questão tecnológica.
A existência da disrupção e sua definição não é uma regra definitiva para todos os campos do mercado de trabalho. Como já descrito, o ato é romper e alterar, preservando o que já foi feito. No caso da tecnologia disruptiva, ela derruba de forma literal aquela tecnologia que já estava consolidada no mercado. Essa tendência é bem clara, ainda mais quando falamos de aparelhos móveis, softwares e aplicativos, que desde os anos 2010 sofrem constantes alterações.
Se adaptar ao disruptivo é criar um compromisso com a mudança diária, seja qual for a forma tecnológica que o trabalho é impresso e dividido. Dentro da economia disruptiva, muitas empresas que estão em evidência por meio de aplicativos, surgem como uma forma de dizer que aquilo ‘um dia foi e não é mais nesse exato momento’. A Intergalaxy S/A é uma empresa especialista nisso, derrubando o que desenvolveu para melhorar a performance de seus serviços, alavancando empresas oriundas de seu ecossistema como essenciais e pioneiras.
Essa concepção anda abraçada com a constante inovação do mercado financeiro digital, sendo vista sempre com muita atenção por profissionais qualificados como o CEO da Intergalaxy S/A, Francisley Valdevino da Silva. Apostar em um mercado novo é entender que o trabalho vai se desenvolvendo, apresentando novas saídas e novos modelos de trabalho. A busca por um lugar estabelecido no mercado financeiro digital só é possível com um viés empreendedor caminhando ao lado do pensamento disruptivo.