A necessidade de reclusão para proteger-se do contágio do COVID-19 exigiu mais do que um redobrado cuidado com a higiene, mudou nossos hábitos para um caminho sem volta. A tecnologia entrou de vez em todas as casas, até daqueles mais resistentes, visto que do dia para noite fomos obrigados a ver nossas casas tornarem-se locais de trabalho, escola para nossos filhos e um refúgio da família.
Com a atual rotina, foi preciso olhar para o mercado e verificar o que já estava disponível e que poderia ser incorporado a nossa rotina. Em apenas seis meses, ferramentas e modelos de trabalho antes considerados opcionais se tornaram indispensáveis para o andamento das operações empresariais, sendo crucial a incorporação de novas tecnologias que substituam a informação física pela digital.
Uma pesquisa realizada pela Panorama Research, que entrevistou mais de 600 executivos na América Latina, indica que para 85% dos líderes brasileiros a transformação digital já estava em curso nas suas empresas, mas só 4% disseram perceber um real comportamento digital nas suas corporações.
Essa mudança de cenário também não mudou somente no ambiente empresarial. Órgãos públicos já tiveram que digitalizar muitos processos. Dados publicados pela Agência Brasil em julho indicam que mais de 800 modalidades de atendimento do serviço público federal podem ser acessadas por computador ou celular. Mais de 200 desses procedimentos, um quarto do total, foram transformadas ou criados em plataformas digitais após março, o mês de início da pandemia provocada pelo novo coronavírus no Brasil.
Ainda na mesma publicação da Agência Brasil, eles indicam que a estimativa da Secretaria de Governo Digital é de que em seis anos (2020-2025), R$ 38 bilhões deixem de ser gastos com a redução da burocracia por causa da redução de pessoal em atendimento presencial, e diminuição de custeio de locação de espaços e compra de material (papel, por exemplo).
Outra estimativa é que que com menos tempo perdido na burocracia pelo cidadão comum, a sociedade economize mais de 149 milhões de horas por ano, convertidos em R$ 1,5 bilhões, que seriam gastas à espera do andamento de formulários e carimbos antes da digitalização.
Esta tendência, aliada ao cenário atual, explica a relevância que a tecnologia de digitalização tem adquirido nos últimos meses. Não aquela que apenas permite a obtenção de um backup digital do documento físico, mas a que extrai dados e ao mesmo tempo os incorpora em sistemas de negócios, acelerando o processo de trabalho. É neste contexto que a implementação de scanners e softwares de captura inteligente passa a ser o meio que facilita a troca de informação oportuna, eficaz e simples entre os colaboradores que se encontram em ambientes fora do escritório, aumentando a sua produtividade em até 60%.
“Hoje a digitalização deixou de ser uma opção, passou a ser uma parte fundamental dos processos diários que nos permitem gerar, enviar e receber informação de forma mais ágil entre os colaboradores, resultando num rebote na mobilização desta tecnologia, que sem dúvida veio para ficar. “, afirma Felipe Melo, responsável comercial da divisão Alaris da Kodak Alaris no Brasil.
É nesta revolução tecnológica que a Kodak Alaris trabalha, simplificando processos e ajudando o mundo corporativo a incorporar informações com soluções conectadas e inteligentes, embasadas em décadas de experiência na ciência da imagem.
Sobre a divisão Alaris da Kodak Alaris
A Kodak Alaris é uma provedora líder do setor de soluções de captura de informações que simplificam os processos de negócios. A empresa trabalha para ajudar o mundo a entender as informações com soluções conectadas e inteligentes, habilitadas por décadas de inovação na ciência da imagem. As premiadas linhas de scanners, software e serviços estão disponíveis em todo o mundo e através de uma rede de parceiros de canal. Para obter mais informações, acesse www.alarisworld.com/pt-br e siga @AlarisLATAM.
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