O isolamento social e a necessidade de as aulas acontecerem remotamente tem sido um desafio para as escolas e levantado a necessidade de acelerarem o processo de incorporação de inovações metodológicas, principalmente na formação de alunos mais autônomos. O grande nó dessa questão tem sido o caminho a seguir num cenário em que as escolas tradicionalmente concentraram seus esforços num modelo instrucional e baseado no desenvolvimento na parte cognitiva dos alunos.
Em um movimento contrário, realçando a importância de desenvolver a parte não cognitiva dos alunos, ou o hemisfério direito do cérebro, como prefere chamar, Pablo Doberti, fundador da edtech Vivadí, clama “as escolas a repensarem esse processo: “as escolas privadas brasileiras têm renunciado gradualmente ao desenvolvimento integral de seus alunos para se refugiar apenas no desenvolvimento cognitivo das crianças. Tanto que atingiram o estado atual de perímetro mínimo de responsabilidade e máximo padronização da proposta “.
Com vasta experiência no mercado educacional em diversos países, Doberti fundou um dos mais importantes sistemas de ensino da América Latina e atualmente vem acompanhando os movimentos no mercado decorrentes da conjuntura, através de seu papel como conselheiro da Arco Platform, o unicórnio brasileiro em educação e como dono de quatro escolas no Brasil. E foi justamente a partir dessa observação que lançou o projeto de formação de uma rede de gestores escolares com o intuito de promover a discussão sobre a (nova) agenda das escolas no Brasil. Com cerca de 600 gestores de todos os estados brasileiros, a rede conta com uma intensa agenda de encontros através de webinars e de conteúdos compartilhados. “O mundo continua girando, embora a COVID-19 pareça querer pará-lo, e esse grupo, empreendedor, começa a ver um mar de oportunidades nas escolas brasileiras, afirma Doberti.
Em meio a esse cenário, a jovem empresa Vivadí, liderada por Doberti, trouxe a oportunidade para reativar o “hemisfério direito” das escolas, dedicado ao desenvolvimento das habilidades e competências não cognitivas dos alunos; aquele que se refere a atitudes, emoções, sensibilidades e múltiplas inteligências. E para isso define (novos) modelos de configuração da escola e curricularização “não instrucional” dessas competências “esquecidas”.
Com a aceleração da empresa e seu posicionamento como o primeiro sistema de ensino voltado para o Hemisfério Direito doa alunos, Pablo acredita que trará para as escolas a oportunidade de repensarem em seu retorno um modelo híbrido eficiente a partir de alunos mais autônomos. “Decidimos nos tornar na nova grande referência escolar para habilidades não cognitivas. É um espaço quase virgem, azul e quieto, clamando por ousadia e inovação, além de preço e tecnologia. Vivadí combina esses 4 elementos com solidez e destemor”, conta Mauricio Martins, co-founder da empresa e de longa trajetória no destacado startup Descomplica.
“Eu tenho bons pressentimentos”, Pablo nos diz antes de dizer adeus.
Para mais informações sobre a edtech Vivadí acesse: www.vivadi.com.br.
Website: http://www.vivadi.com.br