América do Sul – Sempre inovando a serviço das corridas, a Nissan não apenas testa suas tecnologias no campeonato mundial de Fórmula E, mas os engenheiros da Equipe Nissan de Fórmula E trabalham nos preparativos em cada etapa da competição para alavancar todo o potencial da escuderia.
A equipe de engenheiros é formada por mais de vinte profissionais, incluindo Charlotte Henry, engenheira eletrônica e de sistemas. “Na Temporada 7 (2020/21), desempenhei a função de engenheira de simuladores na Equipe Nissan de Fórmula E. Esta é uma atividade-chave para os pilotos e engenheiros, pois tudo precisa estar pronto antes de eles saírem para a pista. O simulador é formado por três elementos principais conectados por computadores: o carro, a plataforma e as telas. Em nosso simulador de Fórmula E da Nissan, temos o chassi completo de um monoposto com o halo. Assim como na pista, os pilotos se instalam em um assento para se posicionar no veículo. Este chassi está instalado sobre uma plataforma móvel, equipada com 6 cilindros, sendo associado a uma grande tela curva para representar a pista. Estes 2 elementos são cruciais na preparação para a corrida. O movimento da plataforma deve ser otimizado para representar a velocidade, aceleração e desaceleração do veículo e a tela deve estar 100% sincronizada com esta plataforma. A visualização da pista também deve ter uma excelente qualidade de resolução. Desta forma, os pilotos conseguem sentir a pista, permitindo ter a sensação de já terem se familiarizado com cada traçado”.
Antes da preparação dos pilotos da Equipe Nissan de Fórmula E, é feito um trabalho meticuloso por parte da equipe de engenharia, para inserir o máximo de informações possíveis no simulador. Por isso, é extremamente importante que os engenheiros do simulador e toda a equipe estejam o mais próximos possível da realidade, em termos do entorno do piloto. Depois desta preparação, os pilotos passam dois ou três dias no simulador para se familiarizarem com a pista, as voltas de aceleração e a simulação da corrida. Tudo isso contribui na hora de correr na pista, para entregar o melhor rendimento possível com o carro elétrico.
Charlotte sempre foi apaixonada pela indústria automotiva, mas reconhece que muita gente tem dificuldade para conceber a imagem de uma mulher interessada no automobilismo. Quando fez seu mestrado, eram menos de dez mulheres, contra 110 homens. Por isso, hoje ela defende a ideia de que mais mulheres devem seguir carreiras nas áreas ciências, tecnologia, engenharia e matemática (STEM, na sigla em inglês). “As áreas de estudo da área STEM reúnem mais de 100 disciplinas diferentes, por isso acho que é importante promover meu papel dentro deste setor”.
A Fórmula E é a plataforma perfeita para mostrar a capacidade de toda a tecnologia da Nissan em eletrificação, que pode ser vista nos veículos de produção em série da montadora japonesa que circulam nas ruas de todo o mundo.
Sobre a Nissan América do Sul
A Nissan América do Sul (NSAM) foi criada em 2020 como parte da região Américas, após a definição de um plano de realinhamento global da empresa. Esta unidade de negócios compreende as operações administrativas de quatro subsidiárias: Brasil (fundada no ano 2000), Argentina e Chile (fundadas em 2015) e Peru (fundada em 2018), com o objetivo de acelerar o desenvolvimento da marca por meio de um portfolio diversificado de produtos e estratégias específicas em beneficio dos consumidores da América do Sul. Saiba mais em nossos perfis oficiais no LinkedIn da Nissan Argentina, Brasil, Chile e Peru, além do podcast “Nissan On Air”, no Spotify.
# # #