A maior do mundo rede de fibra ótica já tem lugar certo e foi assim intitulada pelos especialistas. O local é conhecido dos pesquisadores, fica atrás dos muros do Sandia National Laboratories, no Novo México.
Substituindo os fios de cobre com uma rede de fibra ótica vai dar os laboratórios a velocidade que precisam de apoio à investigação em matéria de segurança nuclear, além de economizar uma boa quantia de dinheiro. Funcionários do laboratório estimam que cerca de $ 20 milhões devem ocorrer na economia ao longo de cinco anos, referentes da economia de energia e também decorrente da baixíssima manutenção, visto que não precisam substiturem as fibras óticas tão freqüentemente quanto se substitui os fios de cobre.
A transição completa custará cerca de US $ 15 milhões.
Junto com Los Alamos National Laboratory, Sandia é uma grande instalação de engenharia de armas nucleares dos EUA e que não deveria ser assim tão conhecida, afinal quando à época da sua criação, escolherem inclusive a região do Novo México por julgarem estarem ‘camuflados’ e mais distanciados da população. A Sandia tem cientistas que executam enormes experiências virtuais, uma destas refere-se ao computador simulador de testes do arsenal nuclear dos EUA, além é clado de compartilhar dados entre 265 edifícios e 13.000 portas instantâneamente.
A nova rede trabalha em “10 gigabit porta a porta”, Sandia engenheiro de rede Steve Gossage disse : A conexão média dos EUA é de ‘apenas’ sete megabits por segundo; para se ter uma noção do que falamos, hoje o projeto do Google Fiber é executado em um gigabit por segundo.
Fibras óticas economizam eletricidade, reduzindo o número de switches e roteadores nas necessidades da rede, explicou Sandia. Locais que usam fios de cobre tradicionais têm redes separadas para seus telefones, computadores e outros equipamentos eletrônicos de segurança. Com a fibra ótica, tudo pode ir em apenas uma única rede, com muito menor necessidades dos switches e roteadores de borda.
Sandia vai reciclar todo o seu fio de cobre, que vai trazer para o laboratório um retorno imediato de 80.000 dólares para ajudar a compensar o custo da nova rede.
Cabos, novos Steve Box Gossage, engenheiro sênior em redes no Sandia National Laboratories, checa a nova caixa de cabo de fibra óptica nos laboratórios da “localização do Novo México. Foto por Randy Montoya