O digital e o físico se fundem e criam um ambiente mais complexo
São Paulo, 17 de novembro de 2016 – A Forcepoint™, líder global em cibersegurança, apresentou hoje seu Relatório de Previsões em Cibersegurança para 2017. O relatório avalia a convergência crescente entre os mundos físico e tecnológico e as implicações futuras desse novo ecossistema digital para organizações e instituições ao redor do mundo. Especialistas em cibersegurança da Forcepoint e da Raytheon colaboraram para produzir o relatório. Para acessar a versão completa do relatório, clique aqui.
“Em 2017, os desafios de segurança que surgem a partir da rápida integração entre o físico e o digital serão sentidos globalmente,” disse Kris Lamb, vice-presidente de Pesquisa e Desenvolvimento para Proteção de Ameaças e Security Labs da Forcepoint. “Conforme esses ambientes se tornem cada vez mais dependentes um do outro, sua influência, não somente em cibersegurança, mas nas salas de reuniões, além das fronteiras e nos corredores governamentais irá se expandir”.
“As organizações acreditam que a migração para a nuvem oferece algum tipo de segurança inerente,” disse Josh Douglas, Diretor de Estratégia da Raytheon Foreground Security. “Mas o fato de migrar seus dados para a nuvem não isenta as organizações de sua responsabilidade de continuar garantindo a segurança dessas informações e implementar as melhores práticas disponíveis no mercado. Qualquer companhia que participa dessa corrida para a computação em nuvem sem levar a segurança em conta será mais vulnerável em 2017.”
O Relatório de Previsões em Cibersegurança para 2017 da Forcepoint avalia todos os aspectos da segurança digital, desde o comportamento de empresas e indivíduos até o impacto das principais tendências tecnológicas na atuação de governos e em termos de interação internacional.
Algumas das dez previsões para 2017:
- Comando Compartilhado e Plataformas de Inteligência Artificial (IA) Baseadas em Voz – “Um Nível Inédito em Convergência Humana e Tecnológica” – A crescente adoção de IA ativada por voz para acessar a Web, dados e aplicativos irá abrir novos vetores criativos e aumentar as preocupações sobre a privacidade de dados.
- Aumento de Ameaças Internas com Incentivo Corporativo – “Expansão do Abuso Corporativo de PII” – Uma nova ameaça interna incentivada por corporações pode afetar dados de clientes, rentabilidade e outras metas de desempenho, forçando as companhias a reavaliar seus ambientes corporativos e estratégias de crescimento.
- A Nuvem como um Vetor de Expansão de Ataques – “Os Desafios para Proteger Infraestruturas na Nuvem”- As organizações que estão migrando seus ambientes vulneráveis para a nuvem sem a preparação necessária terão benefícios limitados em termos de segurança, uma vez que as plataformas usadas para executar máquinas virtuais serão um alvo cada vez mais comum de ataques.
- Convergência de Compliance e Proteção de Dados – “Harmonização da Proteção de Dados Torna-se Lei”- Depois de 2017, o Regulamento Geral de Proteção de Dados (do inglês, GDPR) da União Europeia (UE) será uma exigência legal. As demandas do GDPR podem elevar os custos para organizações com a adoção de novos controles de proteção de dados e múltiplas partes interessadas debatem com “quem, quando e como” das novas regras sobre acessibilidade de dados.
Para saber mais sobre essas e outras previsões, faça o download do Relatório de Previsões em Cibersegurança para 2017 da Forcepoint aqui: https://www.forcepoint.com/2017-forcepoint-security-predictions
Junte-se a nós em 1° de dezembro (às 10h – horário Brasília) para o webcast ao vivo com a análise das previsões no link de registro:https://attendee.gotowebinar.com/register/7284880638298540034
E confira nosso blog recapitulando nossas previsões de 2016 aqui:
https://blogs.forcepoint.com/SecurityPredictions2016Review
Sobre a Forcepoint
O portfólio de produtos da Forcepoint protege usuários, dados e redes contra os adversários mais determinados, desde ameaças internas acidentais ou mal-intencionadas até ameaças externas, durante todo o ciclo de vida da ameaça. A Forcepoint protege dados em todos os locais – na nuvem, no percurso, no escritório – simplificando a conformidade, possibilitando um melhor processo para a tomada de decisões e uma segurança muito mais eficiente. A Forcepoint capacita organizações na concentração do que é mais importante para elas enquanto automatiza tarefas rotineiras de segurança. Mais de 20.000 organizações pelo mundo confiam na Forcepoint. Com sede em Austin, no Texas (EUA), com vendas, serviços, laboratórios de segurança e desenvolvimento de produtos no mundo inteiro, a Forcepoint é uma joint venture da Raytheon Company e Vista Equity Partners. Para saber mais sobre a Forcepoint, visite www.Forcepoint.com e acompanhe a empresa no Twitter em @ForcepointSec.