Tecnologias para aprendizagem impulsionam qualidade acadêmica
A área de Tecnologias Educacionais da Estácio é responsável pela pesquisa e desenvolvimento de aplicativos para smartphones, games em realidade virtual imersiva e plataforma de ensino adaptativo. Formada por uma equipe multidisciplinar – que dobrou de tamanho e hoje tem 9 pessoas –, a área é dirigida por Roberto Paes, coordenada por Guilherme Atsumi (ao lado), e funciona como um laboratório de criação de produtos educacionais, fortemente baseados em inovação e experimentação. São pesquisadores, designers, redatores, analistas e desenvolvedores responsáveis pelo pioneirismo da instituição no desenvolvimento e na aplicação de experiências educacionais.
A inovação está na cultura da Estácio. Como resultado, vem contribuindo para que a Estácio alcance ganhos de qualidade no ensino, garanta o sucesso da sua metodologia em todo o país e aponte tendências no setor de Educação.
“Para a Estácio, essas tecnologias são fundamentais para proporcionar educação de qualidade para uma grande quantidade de alunos, além de potencializar a experiência de aprendizagem dos estudantes em sala de aula – ou em qualquer outro lugar, no caso do Ensino a Distância”, diz Roberto Paes, diretor de Tecnologias Educacionais da Estácio. “A adoção de tecnologia, combinada com metodologia pertinente, garante saltos qualitativos, incluindo mobilidade, conveniência e, principalmente, resultados surpreendentes em termos de aprendizagem”, completa o diretor.
Entre os grandes marcos de inovação da Estácio, está o modelo de ensino integrado nacionalmente, iniciado em 2010, com foco na preparação do aluno para o mercado de trabalho, tendo por premissas a mobilidade, a oferta de material didático gratuito e o acesso a todos os conteúdos curriculares, organizados e disponibilizados previamente em plataformas virtuais.
Docentes de todo o Brasil participaram da construção coletiva dos conteúdos desse modelo, formando um ecossistema educacional de atualização permanente, em constante sintonia com as demandas oriundas da realidade profissional que o aluno encontrará após sua formatura. Dessa forma, o modelo da Estácio é fruto do intenso uso de tecnologias, desde ferramentas de gestão acadêmica, passando por banco de questões online, até ambientes virtuais.
Realidade virtual imersiva é a nova fronteira do ensino
Dentre os projetos desenvolvidos, um dos mais inovadores é a produção de recursos educacionais em realidade virtual imersiva. Para Paes, “é uma nova fronteira no que se refere à aplicação de conhecimentos teóricos. Afinal, qual seria a possibilidade de um aluno de Engenharia ou de Física visitar uma usina nuclear de verdade? Ou de um aluno de biologia estar imerso em um bioma, movimentando-se, observando, recebendo informações quando diante de uma espécie, coletando dados, controlando variáveis climáticas?”, questiona o diretor.
Entre os principais projetos da área de Tecnologias Educacionais da Estácio estão:
SAVA – Sala Virtual de Aprendizagem: plataforma virtual de ensino na qual o aluno acessa materiais didáticos, realiza atividades acadêmicas e relaciona-se com colegas e professores. Mais do que disponibilizar conteúdos, a plataforma permite cooperação e colaboração constantes, como troca de materiais e discussões temáticas, por exemplo. Por meio do modelo e da metodologia da Estácio, esse ambiente virtual se integra ao cotidiano do aluno, gerando pertinência em seu uso, independente da modalidade de ensino (presencial ou online).
NEXXA: método patenteado pela Estácio que explora as possibilidades das tecnologias de realidade aumentada, realidade virtual e realidade misturada, tendo por objetivo criar simuladores virtuais, visitas guiadas imersivas, entre outros recursos educacionais. A ideia é que o aluno possa praticar em casa, com seu próprio smartphone e com óculos de baixo custo (como o CardBoard, da Google).
GAME CENTER: já são mais de 1 milhão de usuários de games e aplicativos desenvolvidos pela Estácio, para alunos e público em geral, com acesso gratuito. Há vários tipos de games, como quiz e simuladores, que podem valer horas de Atividade Acadêmica Complementar aos alunos participantes. Também são organizadas competições entre jogadores.
SALA DE AULA DO FUTURO: a Estácio atualiza constantemente o formato e a infraestrutura das salas de aula. Em vez de inibir o uso do celular pelos alunos, as novas salas vêm sendo desenhadas para estimular o uso de dispositivos móveis no acesso a plataformas digitais de ensino, como o SAVA e aplicativos proprietários. O mesmo vale para as tecnologias de projeção e reprodução de conteúdos, tendo sido o Telion o propulsor desse movimento (primeira patente de produto da Estácio).
ENSINO ADAPTATIVO: desenvolvimento de sistema baseado em algoritmos matemáticos e dados analíticos para estudo personalizado. O sistema é capaz de diagnosticar o conhecimento acumulado do aluno, identificar as lacunas de aprendizado e sugerir conteúdos para estudo individualizado, por meio de trilhas de aprendizagem e constantes testes de efetividade sobre a aquisição do conhecimento.