Home Educação Escolas públicas espaços de interesse do Google e Microsoft

Escolas públicas espaços de interesse do Google e Microsoft

por Paulo Fernandes Maciel
estágios

As gigantes Google e Microsoft disputam espaço em escolas públicas.


Líderes no segmento de tecnologia, Google e Microsoft encontraram oportunidade de expandirem seus serviços.

Responsáveis pelo desenvolvimento de softwares e inteligências que abrangem as necessidades, o Google e Microsoft ;

Encontraram a oportunidade de expandirem os serviços no Brasil atuando em redes públicas de ensino.

As informações são do jornal Valor Econômico.
De acordo com a reportagem, ambas atuam no Norte e Sul do país por meio de parcerias com prefeituras e Estados.

Inicialmente, elas oferecem o pacote gratuito, que inclui o Office-365, para depois, cobrar.
A Microsoft, por sua vez, é veterana na educação do Brasil.

A reportagem informou que a empresa americana recebe R$ 11 milhões por ano da Secretaria de Educação de São Paulo.

Os serviços disponibilizados variam, desde os softwares de nuvens ao pacote Office.
Já o Google possui a ferramenta chamada Google for Education, de graça para qualquer instituição. Alunos e professores podem ter acesso à essa plataforma.

O único lucro da empresa é através dos Chromebook, notebook simples criado pela empresa, e um programa de gestão voltado aos docentes.
O presidente do Google for Education afirmou à publicação que o objetivo da empresa é ser referência número um para as escolas públicas até 2018.

“Estamos no Brasil há três anos e em metade dos Estados do Brasil os alunos já têm acesso às ferramentas Google por meio de algum tipo de convênio firmado pelos governos com a gente”

Disse Pimentel.
Em contrapartida, há preocupação de professores, como é o caso da docente Theresa Adrião, da Faculdade de Educação da Unicamp.

As parcerias com essas empresas líderes em tecnologia podem ser, segundo a profissional, estratégia para explorarem comercialmente a base de dados dos estudantes.

“Não podemos ser ingênuos em relação ao uso dessas informações”, conclui ela.

Fonte: Valor econômico

Você também pode gostar

Deixe um Comentário

Ao navegar neste site, você aceita os cookies que usamos para melhorar sua experiência. Aceito Mais informações