Quando o assunto é transporte de carga entre países, o modal marítimo é o primeiro que vem à mente. Mas, nos últimos anos, o transporte aéreo é o que vem ganhando destaque.
Enquanto o setor aéreo brasileiro nos mercados doméstico e internacional registraram em 2021 uma queda de 43,5% em relação a 2019 (nível pré-pandemia) o mercado de cargas registrou crescimento.
O volume de carga e correio pago registrou alta de quase 17% em relação a 2019, atingindo cerca de 968 mil toneladas no ano transportadas para o mercado internacional. Os dados são da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Essa tendência reflete, em parte, as dificuldades que o transporte marítimo sofreu na pandemia. “Para o continente americano, a falta de containers e o consequente aumento do frete marítimo fez com que os exportadores procurassem o modal aéreo, apesar das limitações de espaço das aeronaves”, afirma o diretor operacional de exportação da Windlog, Gregorio Gheorghiu.
A migração do navio para o avião teve outros fatores importantes que influenciaram a mudança, como o aumento das vendas de e-commerce e também o transporte de medicamentos vindos de outros países. “Rapidez, agilidade, tempo de trânsito, transporte interno entre aeroportos e custos aeroportuários mais baixos que os portuários são os principais benefícios que o transporte aéreo proporciona hoje no setor logístico”, explica Gregório.
Experiência consolidada
Contar com uma equipe especializada em operações logísticas, como no caso de exportações, é essencial para ter agilidade e segurança para transportar cargas aéreas. Esse é o caso da Windlog, que está presente nos cinco continentes e oferece soluções também nos modais marítimo e rodoviário. “Temos um excelente relacionamento com todas as companhias aéreas, buscando sempre a melhor rota com preços competitivos, oferecendo o que há de melhor no mercado”, conclui Gheorghiu.
Website: https://windlog.com.br/