Que a transformação tecnológica está entrando no setor empresarial, não é novidade. Isso já acontece há alguns anos e a tendência aponta para um cenário cada vez mais positivo, visto que os benefícios trazidos são de suma importância para os empreendedores, inclusive no momento de vendas.
Segundo dados divulgados no levantamento realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), 35% dos empresários utilizam algum tipo de tecnologia no setor de vendas. Dos entrevistados, 8% afirmam que utilizam software de gestão de vendas, deixando soluções como QR Code e chatbots para trás.
Denis Melo, diretor da empresa Marknet Digital, aponta que alguns sistemas de gestão de pedidos para representantes comerciais podem auxiliar no processo de otimização e automação na atividade comercial, além de reduzir custos e aumentar o número de vendas.
“Os softwares buscam oferecer diferentes recursos e funcionalidades para que seja possível realizar o monitoramento e controle dos pedidos do negócio, aumentando a produtividade e melhorando o desempenho do time de vendas. Todas as ações comerciais de uma empresa ficam acessíveis a apenas um clique”, comenta.
Os benefícios de um bom software de vendas incluem, por exemplo, relatórios dos produtos mais vendidos, pedidos feitos por período, perfil de compra do cliente, desempenho do representante de acordo com a meta estipulada, entre outros. Através de tablets e celulares é possível gerenciar os postos de venda, colaborando para a economia com mão de obra e gastos relacionados a materiais gráficos e de escritório.
Ainda para o CEO, não é somente contar com um sistema e o processo será todo melhorado. “Um ponto estritamente importante no momento de escolher um software para auxiliar na gestão de vendas de uma empresa é pesquisar a experiência que a organização possui no mercado. Por se tratar de um nicho muito competitivo e complexo, a experiência deve ser levada muito em consideração. Além disso, é importante verificar a carteira de clientes que já utilizam a solução, para entender se realmente o produto irá atender às suas expectativas”.
Catálogos Digitais podem ser a força-tarefa para lojas de moda
Com a pandemia, a digitalização se tornou um imperativo para diversos setores da sociedade. Com exceção dos comércios essenciais (mercado, farmácia), os demais buscaram alternativas para o fechamento das lojas físicas, e uma delas foi a criação dos catálogos digitais.
Ainda de acordo com a pesquisa citada anteriormente, realizada pelo SPC Brasil com a CNDL, 8% dos empresários entrevistados afirmaram que já disponibilizam catálogos digitais, com o intuito de trazer mais informações sobre o seu produto para os clientes. No setor da moda, a existência de tais catálogos pode ser ainda mais evidente, visto que as pessoas sempre querem ter o máximo de detalhes possível sobre as roupas que irão comprar.
Na busca de um desenvolvedor de bons softwares para isso, Denis Melo ressalta a personalização, item indispensável na escolha da empresa que auxiliará a trajetória comercial: “Quando falamos especificamente do sistema, o ramo de confecções é muito personalizado. Cada cliente tem sua própria regra. Sistemas como o M-force devem ser totalmente configuráveis às regras dos clientes. Além disso, é valioso que o software possua funcionalidades exclusivas para este setor, facilitando a utilização de toda a equipe comercial”.
A expectativa para o uso das tecnologias empresariais tende a se firmar cada vez mais no mercado. O levantamento da SPC com a CNDL, já apresentado, mostra que 91% dos entrevistados concordam que o uso desses sistemas traz benefícios para as empresas, sendo 59% no aumento de vendas, o que pode gerar subsídios para esperar um futuro positivo tecnológico nas empresas em uso de softwares.
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