O retorno às aulas presenciais, depois de longo período de clausura motivada pela pandemia de Covid-19, tem ocorrido de maneira gradual em todo o país nos últimos meses para alunos de escolas públicas e particulares. De acordo com os boletins mais recentes do Consed (Conselho Nacional de Secretários de Educação), da Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação) e da Fenep (Federação Nacional de Escolas Particulares), todas as escolas do país já deixaram de adotar o formato de ensino 100% remoto, fazendo com que as aulas on-line sejam realizadas com cada vez menos frequência, permanecendo somente no formato ‘híbrido’, em que se mesclam o ‘on’ e o ‘off-line’.
A ânsia pela volta da vida social, depois de os encontros presenciais terem sidos suprimidos por longos meses, e a possibilidade do retorno do aprendizado ‘cara a cara’ com os professores podem ter gerado um efeito adverso na busca por cursos, aulas e especializações on-line por parte deste grande contingente de adolescente que frequentam os bancos escolares no Brasil.
Os fatores que motivaram a maior procura por tais conteúdos, afinal, praticamente deixaram de existir: o já citado retorno às aulas presenciais ocorre de forma conjunta com a queda do isolamento social, cujo índice de aderência na população, na última medição realizada pelo Ministério da Saúde, em 23 de março, era de apenas 38,3%.
Este possível recuo na demanda por conteúdo digital ainda não foi mensurado por pesquisas, já que a volta às aulas presenciais ainda é um fenômeno recente, mas fato é que os estabelecimentos de ensino tendem a buscar cada vez mais a diversificação do conteúdo oferecido, de modo a atrair novos alunos.
Cursos não-convencionais podem manter a atratividade do formato on-line
Para Andressa Persson, fundadora do ClickAula, portal que oferece aulas extracurriculares e de reforço escolar para crianças de todas as idades, a oferta de cursos não convencionais pode ser uma maneira de manter a atração a um público já saturado de aulas on-line.
“As aulas complementares ajudam a melhorar o desempenho das crianças na escola, mas são mais efetivas quando conseguem despertar o interesse de uma forma lúdica, despertando a paixão pelo conhecimento”, diz a profissional. “Aulas criativas, em que os alunos podem estudar Social Media Marketing fazendo bolo ou aprender sueco com um viking, por exemplo, podem trazer mais resultados do que os cursos convencionais”.
Persson afirma que não é só o interesse dos alunos pelo inusitado que pode fazer um curso “dar certo” – os professores também devem estar engajados nos conteúdos oferecidos.
“Professores apaixonados pela matéria fazem tudo ficar mais cativante, e esse amor pelo ensino pode se transformar em amor pelo aprendizado também”, diz.
Para saber mais, basta acessar o link: https://clickaula.com.br/
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