Há trinta anos a Positivo cria produtos pensando em quem vai usá-los. No caso da Positivo Casa Inteligente, plataforma de soluções com Internet das Coisas, a Positivo Tecnologia foi além de seguir desejos de modelos, cores, tamanhos e preços, se preocupou também com a vulnerabilidade do consumidor e implementou o “security by design”, conceito em que a segurança começa na concepção do projeto, dita o desenvolvimento e acompanha o produto ao longo de todo o ciclo de vida.
Segundo José Ricardo Tobias, head da Positivo Casa Inteligente, as lâmpadas, plugues, controles, sensores, câmeras e o aplicativo que gerencia todos os dispositivos da marca usam a Advanced Encryption Standard de 128 bit ou AES-128, que é amplamente utilizada no mercado e por instituições governamentais por sua qualidade e confiabilidade. “Além disso, cada dispositivo possui códigos, chaves e senhas dinâmicas de proteção”, explica Tobias. O ciclo de vida dos dados dos produtos também é protegido. “Os processos de coleta, armazenamento, processamento, transmissão, compartilhamento e exclusão passam por verificação reforçada”, completa o executivo.
A Positivo Casa Inteligente também já está preparada para a Lei Geral de Proteção de Dados, prevista para entrar em vigor no Brasil em agosto de 2020 e regulamenta o tratamento de dados pessoais de clientes e usuários por parte de empresas públicas e privadas. “A Positivo Casa Inteligente oferece ao usuário todos os seus direitos: de acesso, exclusão, correção e migração de seus dados. Isso nos coloca entre os primeiros a estarem em conformidade com a lei”, afirma Tobias.