O vilão Covid-19 assola o globo com afetações à saúde, impõe o “toque de recolher”, acorda a crise financeira, testa as relações e traz vários desafios sem precedentes para boa parte do mundo. Um deles, é reformular o olhar para a tecnologia, que ganhou dimensão interessante desde o início da pandemia.
Embora seja inconveniente usar o celular em uma mesa de jantar, por exemplo, é exatamente o smartphone – de uso excessivo criticado no âmbito escolar, familiar e corporativo – que, nos últimos meses, se torna objeto de proximidade, integração e, inclusive, principal condutor do ensino à distância em adesão recente de alguns municípios.
Cada qual com sua configuração e limitações, é fato que os aparelhos conectados à internet tornam-se uma espécie de muleta no isolamento social, ampliando o acesso à informação, educação, prevenção, caridade, troca de ideias e união, ainda que virtual.
Mas enquanto pessoas em casa são amparadas por tablet, celular e pc, popularizando o home office e até atividade física remota, lá fora, a crise financeira aponta declínio significativo em diversas economias.
Nesta fase, mesmo as grandes empresas enfrentam obstáculos, apesar da publicidade amena do “tudo vai passar”. Demitir colaboradores, rescindir contrato de fornecimento, e buscar investimentos para manter-se de pé confirmam seus slogans: realmente, nada será como antes.
E se até otimistas reconhecem que a maré não está para peixe, vale lembrar que alguns segmentos parecem escapar ilesos, e apontam faturamento elevado, contrariando a devastação causada pelo vírus.
Mas e quanto ao pequeno empreendedor, já parou para pensar nele?
Primeiro, susto e alarde. Depois, reduzir produção, fechar as portas e o silêncio das incertezas. De agora em diante, ao que tudo indica, maior consciência de que a solução pode estar bem perto, ao alcance de um clique.
O grande potencial das pequenas empresas
Cerca de 9 milhões de pequenas e microempresas são responsáveis por quase um terço do PIB nacional. Essas importantes geradoras de riqueza abastecem 36,3% do PIB de serviços, além de 53,4% do PIB do setor de comércio, fortemente representado pelos pequenos negócios, segundo dados do Sebrae.
Isso significa que mais da metade das pequenas companhias brasileiras estão em apuros acompanhando a inversão da pirâmide comercial: ontem, vender e lucrar ocupava o topo das prioridades; hoje, a ordem é reinventar, inovar e, principalmente, organizar para manter-se competitivo no mercado.
O futuro do comércio
Obviamente, não existe fórmula mágica para salvar o comércio. Mas algumas indicações de especialistas são úteis para contornar os impasses. A renegociação de dívidas tem sido bastante procurada.
Outra, é considerar as medidas emergenciais do governo, como a MP-936, que objetiva evitar demissões e garantir a renda mínima do trabalhador. Além do Voucher coronavírus, o governo divulgou a liberação de uma linha especial de crédito para as PME’s cumprirem o pagamento da folha em um bimestre.
Mas não adianta focar em incentivos externos sem reaprender a olhar para dentro, ou seja, para os números do pequeno estabelecimento, antes de voltar a crescer. Torna-se crucial, então, analisar o estado atual do negócio antes de aderir opções efetivas para reverter qualquer panorama desfavorável.
A tecnologia a favor do pequeno negócio
No ápice do drama enfrentado pelo micro e pequeno empresário, a venda, famosa protagonista, sai de cena por alguns instantes e cede seu posto principal para a performance atuante da força tarefa, isto é, um conjunto de ajustes essenciais, porém coadjuvantes e, por muitas vezes, negligenciados.
Isso porque, não obstante a crise, o percurso das firmas costuma ser assombrado por outra vilã marcante: a procrastinação. Devido à burocracia presente na base corporativa, a reviravolta é possível quando o gestor toma pulso e para de adiar a interpretação de dados extremamente relevantes.
Como anda o fluxo de caixa, ou domínio do estoque? Geralmente, a coordenação é manual, preenchida em arquivo de planilhas. Sem contar documentos jurídicos, notas emitidas e a busca aflita por contratos importantes que não sabe onde guardou. Pilhas de comprovantes empoeirados minam a produtividade, tempo e dinheiro dos escritórios e seus proprietários.
Sabendo que acompanhar as operações de perto pode ser tão desgastante quanto usar métodos ultrapassados, automatizar as tarefas é usar a tecnologia como grande aliada aos negócios, simplificando afazeres para ganhar tempo de investir em outras prioridades.
É exatamente por isso que uma série de contratempos roubam a atenção agora, despertando o senso de urgência de empreendedores com caixa despreparado para o enfrentamento da crise. Além de marcar presença na web para atender à exigência dos clientes, o fortalecimento da gestão merece destaque para administrar melhor o presente, e elevar as chances de um futuro mais assertivo nas organizações.
Neste cenário, o mesmo celular que leva entretenimento e orientação ao longo do confinamento, também contém aplicativos eficientes a serem descobertos, pois conscientizam sobre a importância do controle da gestão empresarial – agora, mais do que nunca.
Sistemas que trabalham por negócios
Armazenar contrato online, nota fiscal, boleto e outros documentos vitais com espaço ilimitado é uma vantagem ao automatizar a gerência com ferramentas em conta que reduzem prejuízos na hora de lidar com a crise. Os softwares de controle com mensalidade acessível e excelente custo benefício solucionam muitos problemas, independentemente do tipo de firma.
Também chamados de ERP (Enterprise Resource Planning) ou Planejamento dos Recursos da Empresa, estes programas automatizam cálculos, preenchimento de campos e outras tarefas manuais, evitando falha humana, retrabalho e mais perda.
Controle financeiro ou de estoque, ágil emissão de nota fiscal e boleto, além de acesso rápido às informações do negócio na mesma plataforma. Benefícios atrativos do sistema online que armazena dados em nuvem com tecnologia segura e precisa.
E não é preciso baixar ou instalar o ERP de gestão, basta acessar o site em qualquer dispositivo conectado à internet, cadastrar e alimentar os módulos para gerar orçamento, registrar venda, emitir relatório gerencial e acompanhar lançamentos em tempo real.
“O momento não é favorável para vender mais ou enriquecer. É hora de rever e fortalecer produtos e serviços, e se organizar para estar preparado para os próximos meses”, afirma o CEO do GestãoClick, software que facilita a rotina de milhares de Mei’s, micro, pequenos e médios empreendimentos.
Em vez de questionar os números do Corona, é tempo de obter estimativas reais com a exatidão do GestãoClick e aumentar a produtividade para entrar no segundo semestre com o pé direito, focando no que realmente importa: simplificar a burocracia e otimizar a gestão.
Sobre o GestãoClick
Sistema que controla a gestão de micro, pequenas e médias empresas de todo o país com recursos completos e fácil uso. Conectar à internet é o bastante para ver e movimentar todas as operações do negócio. Descomplica afazeres que muita gente adia, além de melhorar o controle financeiro e ajudar a alavancar as vendas.
Website: https://gestaoclick.com.br/