InformaMídia lança projeto para ajudar a reescrever o Brasil!
Os últimos acontecimentos no país tem despertado a atenção para um tema que, na maioria das vezes, passa despercebido no cotidiano das pessoas e empresas: a corrupção. Motivada a não se manter alheia, a InformaMídia, agência de comunicação especializada em empresas de pequeno e médio porte, coloca toda a sua estrutura e conhecimento em prol da campanha “O que você tem a dizer sobre corrupção?”.
Fundada há oito anos pela jornalista especializada em comunicação empresarial e marketing, Marília Cardoso (foto), a InformaMídia vem se destacando na construção e solidificação da imagem de empresas que tem algo interessante a compartilhar com a sociedade por meio da imprensa. A ideia agora é colocar toda essa expertise a favor dos cidadãos que querem amplificar suas opiniões para além das redes sociais. “A agência foi criada para democratizar o acesso à imprensa brasileira. Agora queremos democratizar também o acesso de pessoas comuns, que tem algo relevante a dizer sobre o que estamos vivendo”, afirma.
A empresa está convocando toda a sua rede para produzir artigos opinativos, de no máximo três mil caracteres com espaço, abordando o tema corrupção sob os mais diversos aspectos. Será enviado um texto por semana à imprensa, que poderá publicá-lo na íntegra nos cadernos de opinião ou até mesmo convidar o autor para entrevistas e debates. O conteúdo, que é de responsabilidade exclusiva da fonte, não pode ter teor agressivo, partidarista ou radical. Os textos devem ser enviados para o e-mail [email protected].
Segundo Marília, o objetivo é contribuir para a construção de um debate mais produtivo e realmente enriquecedor para o país. “As pessoas tem se manifestado de forma muito binária nas redes sociais. Estão de um lado ou de outro. São contra ou a favor. Na verdade, entendemos que tudo o que está acontecendo é muito mais complexo e que, por isso mesmo, merece uma abordagem mais profunda, sob pontos de vista variados. Queremos dar voz e vez a quem tem o que dizer. Achamos que é possível, necessário e urgente, reescrever o Brasil”, finaliza.