O Relatório de Ameaças Cibernéticas da SonicWall 2021, apontou que o Brasil é considerado o 5° país mais perseguido por criminosos virtuais. No âmbito global, é esperado que 80% das empresas corram o risco de sofrer ataques virtuais, com alta probabilidade de terem informações de seus clientes afetadas em 2022.
Dentre as principais tendências de falhas de segurança para este ano, estão os ciberataques por ransomware. Esse tipo de ataque ocorre quando o banco de dados de uma empresa é invadido e só é liberado mediante pagamento, como uma espécie de sequestro virtual. Somente no primeiro trimestre de 2021, o Brasil registrou 3,2 bilhões de tentativas de ciberataques, segundo dados da Fortinet.
O gerenciamento de identidade também pretende sofrer com os criminosos nas redes, isso porque o avanço da tecnologia permitiu que criminosos aperfeiçoassem seus ataques e realizassem golpes a partir de identidade sintética. Funcionam a partir de perfis criados com dados reais e falsos, em que hackers utilizam para aplicar golpes financeiros. Nos últimos anos, esse tipo de cibercrime se tornou tão popular nos EUA que a McKinsey o elegeu como um dos principais focos de investimento das organizações em segurança cibernética em 2021.
Com o passar dos anos, as organizações têm como prioridade preservar seus negócios das falhas de segurança, pois as consequências podem provocar prejuízos às organizações, desde financeiros até à imagem perante ao mercado.
Para isso, recursos de biometria se mostram cada vez mais eficazes no combate a esses tipos de ataques hackers. Por exemplo, um sistema de biometria facial moderno e robusto utiliza técnicas com algoritmos e inteligência artificial para dificultar a ação de cibercriminosos a partir do gerenciamento de identidade. No Brasil, órgãos federais já fazem uso dessa tecnologia, como a Polícia Civil do Estado de São Paulo, que inaugurou em 2020 o Laboratório de Identificação Biométrica, Facial e Digital da Polícia Civil.
Ao invés de desenvolver um sistema de reconhecimento facial do zero, as autoridades policiais utilizam a plataforma de biometria e inteligência artificial baseada em nuvem oferecida pela empresa de tecnologia Vsoft, por usufruírem da possibilidade de utilizá-la em qualquer projeto no formato “White Label”, sendo compatível com uma grande variedade de aplicações.
Assim, com auxílio do constante avanço tecnológico em identificação de pessoas, é possível implantar e gerenciar aplicações biométricas com segurança, minimizando as possibilidades de acesso de cibercriminosos a dados tão sensíveis, como a própria identidade pessoal.
Website: https://www.vsoft.com.br/