A substituição de autenticação de identidade digital, com senhas decoradas, por um método mais fácil e seguro tem deixado a teoria para virar realidade. Entre os principais motivos para a troca de método, está a necessidade de muitos usuários precisarem de senhas que permitam a memorização sem dificuldades.
Entretanto, senhas de baixa complexidade favorecem a ação de cibercriminosos, prejudicando a integridade dos dados. Nessa perspectiva, as aplicações de segurança começaram a exigir combinações de números, letras maiúsculas e minúsculas, símbolos e caracteres especiais, a fim de contornar problemas de segurança.
Com esse mesmo objetivo, um outro recurso utilizado foi a autenticação de dois fatores, em que os serviços online acrescentam uma camada adicional à segurança. Geralmente, com duas formas de autenticação, como senha e SMS ou senha e e-mail, por exemplo.
As tentativas aumentam a segurança, mas não são infalíveis. Sem falar, que causam um grande atrito com o usuário, o qual vê mais um empecilho para realizar sua tarefa.
É aí que a Passwordless entra em ação
Passwordless ou autenticação sem senha é um método para a comprovação da identidade, sem a necessidade de inserir senhas. Nesse método, o foco é “o que o usuário é”, ou seja, características biométricas para a validação, tornando qualquer ação fraudulenta mais difícil.
Para isso, a autenticação Passwordless utiliza tecnologias mais seguras, como o reconhecimento facial ou o reconhecimento de impressão digital. Com isso, essa inovação consegue levar mais segurança às informações e praticidade para os consumidores.
A perspectiva é que muito em breve olhos e batimentos cardíacos também façam esse papel, pois nessa proposta de inovação tecnológica, o corpo é a senha.
As prioridades de segurança também precisam ir ao encontro da experiência do usuário
O grande problema das senhas convencionais não é apenas a segurança, mas a dificuldade de irem ao encontro da experiência do usuário, o que deve ser uma preocupação para as empresas, já que as tendências apontam a importância desse fator para o sucesso.
Para exemplificar – uma pesquisa feita pela Mastercard – apontou que anualmente os usuários criam, em média, 80 senhas, que esquecem rapidamente. Nessa mesma pesquisa, o esquecimento das senhas surgiu como fator predominante para 52% do abandono de carrinhos no e-commerce.
Isso mostra que, além de gerar uma insatisfação no cliente pela experiência negativa, consequentemente, os problemas com senhas impactam nos lucros.
Por isso, grandes empresas já anunciaram o fim das senhas, tornando a autenticação Passwordless como principal modo de acesso. Assim, o login nas contas será feito com a leitura de biometria ou com aplicativos de autenticação que forneçam códigos de autorização temporários e chaves físicas, compatíveis com o padrão FIDO (Fast Identity Online), por exemplo.
Reconhecimento facial e seus avanços
A utilização da biometria já se tornou comum no cotidiano. Primeiro, pelo uso de impressões digitais para desbloquear celulares, realizar pagamentos ou validar a entrada em locais restritos.
Contudo, a incorporação da biometria facial atende às necessidades de garantia de segurança das informações, praticidade e saúde, já que está ocorrendo uma pandemia que exige o mínimo contato entre pessoas e superfícies.
Essa é uma tendência cada vez mais robusta e sem conflitos, entregando a melhor experiência para os usuários. Pensando em uma usabilidade simples e eficiente, a Gryfo desenvolveu um aplicativo de autenticação biométrica facial gratuito, disponível para Android. O Gryfo FaceKey é um recurso prático para o bloqueio de aplicativos, garantindo a privacidade sem precisar decorar senhas ou padrões de desenhos.
Dessa forma, a pessoa só precisa cadastrar o rosto pelo Gryfo FaceKey para desbloquear seus outros aplicativos no celular, tornando mais seguro e fácil seu acesso. Esse aplicativo está disponível para download na Play Store e de forma totalmente gratuita.
Mais informações no site da Gryfo.
Website: https://gryfo.com.br/