A gigante Apple concretizou o “stock split” anunciado em Abril, passando cada ação a valer um pouco mais do que 90 dólares. Em termos mais simples, este desdobramento de ações resulta no mesmo bolo, mas dividido em mais fatias. Esta decisão estava programada e pretende tornar a troca de títulos mais acessível a mais investidores, além de permitir a futura inclusão no Dow Jones Industrial Average index.
Esta iniciativa acontece a poucos meses antes de dois anúncios muito esperados: o novo iPhone 6 (prevê-se o lançamento em dois tamanhos, 4.7 e 5.5 polegadas) e o iWatch, um novo acessório “wearable” que será a nova febre da marca. As expectativas são altas e os rumores aparecem todos os dias. Segundo o Business Insider, um dos mais esperados foi entretanto abandonado: a tecnologia NFC (Near Field Communication) parece continuar não representando uma prioridade para a marca (tal como afirmou Phill Schiller em 2012). Esta tecnologia permite transferir informação pela simples aproximação entre equipamentos e deste modo, por exemplo, efetuar pagamentos (consulte aqui a lista de dispositivos Android que já suportam a tecnologia NFC).
Outros rumores apontam para a possibilidade de carregamento sem fios da bateria dos novos dispositivos, bem como uma nova antena LTE (4G) no iPhone 6, capaz de transferências na ordem dos 300 MB/s, ou seja, o dobro da velocidade máxima do atual modelo 5s. O iWatch e a versão de 4.7 polegadas do iPhone 6 devem ser apresentados já no próximo mês de outubro, com entrega dos novos sistemas operacionais iOS 8 e Yosemite, e a “versão XL” do iPhone (5.5 polegadas) alguns meses mais tarde, provavelmente construído com um novo vidro de safira. Também para este ano está prevista a atualização da linhas MackBook Pro, dos modelos Mac mini e iMac, que poderão incluir ecrãs retina. Salvo raras exceções, a Apple é bastante cautelosa na divulgação de detalhes dos seus novos lançamentos.
Estaremos atentos aos rumores até ser possível confirmar estas e outras certezas.