Após reajuste anunciado pela Petrobras em outubro de 2021, o gás de cozinha em algumas cidades brasileiras chegou ao valor de até R$ 135 por botijão de gás, sendo hoje a média nacional de preço no país de R$ 102,55. Tal aumento impactou de forma significativa os lares brasileiros, fazendo com que os consumidores sentissem nos bolsos o custo mais alto no preparo das refeições caseiras e nos alimentos consumidos fora de casa.
A alta no preço fez com que os consumidores ficassem muito mais atentos aos diferentes valores ofertados pelas companhias que fazem o envasamento do gás. Em São Paulo, as principais empresas são, entre outras, Ultragaz, Liquigás, Supergasbras, Nacional Gás e Copagaz. Tais companhias podem apresentar variações de valores na venda de seus produtos, por meio de seus revendedores autorizados, o que, em tempos de crise, impacta na vida do consumidor final.
Pensando nessa dinâmica de preço e conforto dos clientes, o Abra app surgiu como uma possível solução para facilitar a vida das famílias brasileiras. O revendedor, através do aplicativo, cadastra seus produtos, horários de atendimento e o cliente procura o serviço que mais lhe satisfaz. Desse modo, qualquer revendedor de gás autorizado pela ANP Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) pode ser um parceiro do Abra.
“O projeto Abra app nasceu no momento que a Abragás percebeu a necessidade de apoiar o segmento revendedor de gás envasado, oferecendo tecnologia e facilidades nas transações comerciais, de forma que a revenda não fique refém de aplicativos de terceiros, especialmente os app de marcas de gás”, afirma José Luiz Rocha, presidente da Abragas (Associação Brasileira dos Revendedores de Gás).
Fornecedores confiáveis são sempre a melhor opção, pois diminuem consideravelmente as preocupações do cliente. “Há no mercado de gás, inúmeros revendedores que trabalham de forma clandestina, não seguem as regras de segurança, violam os lacres de botijões e reduz seu conteúdo deixando o consumidor com o prejuízo”, comenta o empresário.
Em outubro de 2021, em Marília (SP), uma operação do Procon (Programa de Proteção e Defesa ao Consumidor) junto ao IPEM (Instituto Pesos e Medidas) fiscalizou um lote de botijões que estavam fora das especificidades necessárias para serem comercializados. De acordo com o G1, a quantidade de gás nos botijões estava incompleta e as medidas dos conteúdos não estavam evidenciadas no exterior das embalagens.
Rocha afirma que é de extrema importância que a compra do gás de cozinha seja feita de maneira correta, ou seja, de um revendedor autorizado pela ANP, sendo ele também responsável pelo produto que entrega ao consumidor. Qualquer intervenção de terceiros, problemas com o botijão, tempo de duração do gás menor, deve ser visto com desconfiança por parte do consumidor e este, por sua vez, deve procurar as autoridades competentes e formalizar denúncias.
Para mais informações, basta acessar: https://abraapp.com.br/
Website: https://abraapp.com.br