Por conta da pandemia de Covid-19 e o isolamento social, os consumidores mudaram muitos hábitos de consumo e as compras online se tornaram cada vez mais viáveis e seguras. Com isso, o cartão de crédito também ganhou força, já que se trata de um dos principais métodos de pagamento online. De acordo com dados divulgados pela Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), as compras online efetuadas com cartão apresentaram um aumento de 23,2% somente em 2020.
Com o interesse maior da população nesse tipo de produto, as instituições financeiras ficam cada vez mais criteriosas em suas análises de crédito, com o intuito de evitar inadimplências. Por isso, antes de solicitar um cartão de crédito é altamente recomendado que o consumidor tenha acesso aos detalhes e condições de cada oferta, para que assim, possam solicitar apenas produtos que são mais adequados para seus perfis, aumentando suas chances de aprovação.
Fintech cria algoritmo que ajuda clientes a entrar o cartão de crédito ideal
Nesse quesito, uma fintech do interior de São Paulo conecta, através de um marketplace, os usuários aos bancos que oferecem cartões de crédito. Anulando assim a necessidade de locomoção até as agências bancárias para encontrar o produto financeiro desejado.
Os marketplaces estão se tornando cada vez mais populares entre os brasileiros, principalmente na pandemia. Trata-se de um modelo de negócio que surgiu em 2012 e funciona como um shopping virtual. Ele é vantajoso pois consegue reunir vários produtos oferecidos por diferentes empresas, tudo em um só ambiente virtual, facilitando a análise e comparação das características de cada um.
Através do score de crédito, é possível indicar os cartões de crédito mais adequados para cada cliente através de um algoritmo que cruza os dados do usuário com os produtos financeiros que mais combinam com o seu perfil, emitidos por bancos que têm mais chances de aprová-los.
O score de crédito é uma pontuação calculada a partir dos hábitos financeiros dos consumidores. Ela vai de 0 a 1.000 e serve para definir se uma pessoa é uma boa pagadora de contas ou não. Ou seja, as instituições financeiras utilizam esses dados para decidir se aprovam ou não uma solicitação de crédito, de acordo com o risco de inadimplência de cada consumidor.
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