O sistema tributário brasileiro é considerado um dos mais complexos de todo o mundo. Isso ocorre por conta da existência de diversos impostos e a forma como são calculados. Nesse cenário, um sistema de gestão eficiente pode ser a diferença entre o sucesso ou o fracasso de uma empresa. De acordo com o CEO do ERP UpGestão Vinícius Moura, “o sistema deve se adequar para receber as informações e atender às necessidades empresariais tanto fiscal quanto estratégica”.
Impostos Federais
No âmbito federal, possui basicamente três impostos sobre produtos e serviços: Imposto sobre Importação (II), que é incidido sobre produtos provenientes de importação; Imposto sobre Produtos Industrializado (IPI) cobrado sobre as indústrias e todos os seus produtos provenientes de transformação; por fim a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), ele se aplica para empresas de extração e transformação de petróleo, como petrolíferas, exploradoras de gás natural e seus derivados, bem como sobre álcool combustível.
Impostos estaduais
Partindo para a esfera estadual, tem-se o Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS) que também incide sobre transporte interestadual e intermunicipal e telefonia. Em um país com tamanho continental, como o Brasil, vale um estudo profundo dessa tributação, inclusive para quem trabalha com logística e transporte, pois dependendo do produto a ser movimentado, há estados em que vale a pena ser destino, como outros em que não são “tão vantajosos”.
Impostos municipais
Sobre produtos e serviços, em âmbito municipal, há o ISS (Imposto Sobre Serviço), ele é cobrado dependendo do ramo de atuação da empresa. Vale lembrar que existem cidades que incentivam determinada atividade comercial, portanto, esse imposto varia muito.
Foram listados os 5 principais impostos de produtos e serviços do Brasil. Uma atenção sempre importante é à avaliação de qual esfera o mesmo atende, se é federal, estadual ou municipal, quais as regras da sua cidade sede e qual seu ramo de atividade, isso tudo influencia de maneira crucial para determinar a alíquota a ser paga pela organização. Outro ponto importante é o apoio do contador na determinação do CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) da empresa, pois, em muitos municípios e estados determina escolha pode ter um impacto fiscal muito menor do que outra, isso se deve às atividades que desejam ser estimuladas naquela região.
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