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Participação do Brasil no agronegócio mundial teve um crescimento de 385,4%

por admin

Estudos realizados pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e publicados em março de 2021, mostram que o agronegócio brasileiro alimenta cerca de 800 milhões de pessoas em todo o mundo. A participação do Brasil no mercado mundial, que era de 20,6 bilhões de dólares, passou para 100 bilhões de dólares nos últimos 10 anos, mostrando um crescimento de cerca de 385%.

O Brasil coloca uma série de produtos diferentes no mercado internacional. Entre eles, os produtos de maior destaque são: carne, soja, milho, algodão e produtos florestais, sendo o maior exportador de carne bovina do mundo. Essas informações estão contidas em estudo recente de autoria de Elísio Contini e Adalberto Aragão da Secretaria de Inteligência e Relações Estratégicas da Embrapa (SIRE). 

O Brasil produz mundialmente mais de 200 milhões de toneladas de grãos. Desta forma, é o quarto maior produtor e segundo maior exportador de grãos do mundo. Nos últimos 20 anos, exportou mais de 1,1 bilhão de toneladas.

Para que os produtos do agronegócio sejam comercializados tanto no Brasil quanto no exterior, o monitoramento e controle da umidade em todas as fases é fundamental. Caso contrário, o risco de prejuízos e desperdícios é grande. Segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação e a Agricultura (FAO), o desperdício global de alimentos chega a 1,6 bilhão de toneladas de produtos primários.

Em geral, produtos da indústria alimentícia são higroscópicos, ou seja, absorvem água. Esse é um dos motivos pelos quais se faz tão necessário o controle da umidade. Dentro do agronegócio, uma das fases que se reveste da maior importância é o armazenamento, independentemente do tipo de produto ou da quantidade.

É muito importante que o produto da colheita, por exemplo, seja armazenado de forma correta em ambientes onde não haja o excesso de umidade. Ela pode significar, dentre outros, a proliferação de microrganismos como ácaros, bactérias e fungos (bolor e mofo). Estudos realizados em 2020 pela Feed Machinery revelaram que quando o ambiente apresentava teor de umidade acima de 75%, o aparecimento de mofo e infestação de insetos e pragas agrícolas perigosas era mais propício. Isso pode pôr a perder ou pelo menos prejudicar uma safra.

Para evitar o surgimento de fungos e de pragas, a FAO recomenda que os níveis de umidade sejam mantidos em até 65%, sem ultrapassar 25 °C de temperatura. Assim, é possível manter a umidade do grão baixa, evitando alterações fisiológicas, mudanças no sabor e coloração em grãos como café, milho e soja, por exemplo.

O uso de desumidificadores de ar para a estabilização de produtos advindos do agronegócio surge como uma solução para evitar danos, já que oferece controle contínuo das condições de umidade relativa do ar do ambiente de armazenamento. 

Sven von Borries, Diretor Comercial da Thermomatic do Brasil, fala sobre a importância dos desumidificadores para o setor agrônomo. “O desumidificador pode ter inúmeras vantagens no agronegócio, onde a principal é a conservação dos grãos no armazenamento. Seja ela para evitar a umidade que pode trazer fungos nos grãos, ou mesmo controlar uma estufa de sementes para que não germinem antes da hora. Alguns produtos precisam de um tempo de secagem também, como o alho, por exemplo. E nesse caso, conseguimos monitorar o ambiente para que a secagem se dê por completo e de forma controlada e constante”.

Para saber mais sobre o controle de umidade na indústria de grãos, basta acessar:

https://www.thermomatic.com.br/aplicacoes-para-industria/desumidificadores-para-industria-de-graos.html

 

Website: https://www.thermomatic.com.br/

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