O mercado brasileiro de Asset Magement vive um momento de expansão, apesar da pandemia. Nos três primeiros meses de 2021, a Anbima (Associação Brasileiras das Entidades do Mercado Financeiro) registrou a adesão de 27 novas gestoras. Ao longo de todo o ano de 2020, esse número foi de 59 novas instituições.
Essas empresas realizam a gestão de ativos para seus clientes. Em outras palavras, administram bens móveis e imóveis, além de aplicações. Levantam oportunidades de investimentos, criam e gerem fundos e aconselham os gerenciados para ampliar seus rendimentos.
Segundo pesquisa realizada pela organização global de consultoria e auditoria KPMG, esse crescimento está baseado em novos hábitos dos investidores, que passaram a priorizar os seguintes pontos: saúde física e mental; tempo a ser despendido com família e amigos; como ganhar, poupar e gastar o dinheiro.
Dessa forma, a expansão registrada pela Anbima está baseada, principalmente, em pequenas empresas. Elas miram em clientes que moram e empreendem fora dos grandes centros. Proprietários de construtoras, transportadoras, médias indústrias e agroempreendedores estão entre os principais públicos dessas casas.
Por não reunirem um patrimônio na casa das dezenas de milhões, esses empresários não conseguem o mesmo serviço em casas que lideram o setor. “São pessoas que tocam os próprios negócios e precisam focar nisso. Nesse sentido, colocar a gestão de seus ativos sob a responsabilidade de uma equipe especializada é uma vantagem estratégica”, explica o diretor da Easset Gestão de Ativos, Hernan Cruz.
Como estratégia para atrair novos investidores, as Assets investem na geração de valor. “Vamos realizar uma série de eventos de network e rodadas que geram oportunidades de negócio. Planejamos inclusive um Club Private para a troca de experiências entre os clientes”, completa Rodrigo Cardoso, sócio e especialista em marketing da Easset.
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