Projeções do IQVIA, instituto líder global de informação, tecnologia, análises avançadas e expertise humana para a saúde, apontam que cada pessoa irá gastar US$ 107 com medicamentos em 2022. No Brasil, o gasto por pessoa deve ultrapassar US$ 200.
Estudo da Associação Brasileira da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (INTERFARMA) mostra que o Brasil vem subindo no ranking dos maiores mercados farmacêuticos mundiais.
- Em 2012 estava na 7ª posição.
- Em 2017 estava na 6ª posição.
- Em 2022 deve alcançar a 5ª posição.
Uma das grandes preocupações da indústria farmacêutica é a alta umidade em sua linha de produção, armazenagem, processo de distribuição e laboratórios, pois, fora de controle, ela pode provocar muitos danos em todas essas fases.
O excesso de umidade pode provocar a contaminação biológica e a perda de lotes inteiros, sendo assim, o ambiente para a produção de medicamentos exige controle rígido sobre temperatura e umidade.
O descumprimento desses requisitos pode causar alteração na estabilidade dos medicamentos e a contaminação por fungos. Medicamentos higroscópicos podem sofrer processo de deterioração. Quando não há o controle sobre a umidade podem ocorrer mudanças na cor do medicamento, variação de volume e consistência, e ainda a formação de cristais.
O controle da umidade em medicamentos se faz necessário em todas as fases. No estoque da matéria-prima, no processo de fabricação, na distribuição e, inclusive, na armazenagem.
O único meio eficiente para o controle da umidade na indústria farmacêutica é através do uso de desumidificadores de ar. Eles mantêm a umidade sob controle e desta forma impedem os danos aos medicamentos, mantendo a estabilidade e eficácia para a qual foram produzidos. Dentre seus benefícios está o fato de impedir a proliferação de microrganismos como ácaros, bactérias e fungos, que dão origem ao bolor e ao mofo, extremamente danosos em casos de medicamentos.
O ideal é que os desumidificadores sejam utilizados em todas as fases do processo em que seja necessário o controle de umidade, para que não haja o perigo de contaminação. Na indústria farmacêutica, a umidade pode causar danos também às máquinas e equipamentos através de ferrugem e corrosão. Isso, em alguns casos, pode significar interrupção na produção. Em outras palavras, prejuízos de ordem financeira.
Luciana Felisberto, diretora industrial da BlisFarma fala sobre a importância do desumidificador: “O desumidificador de ar é a solução ideal para manter o controle da umidade em ambientes de processamento de medicamentos. A umidade é um fator muito crítico na indústria farmacêutica, principalmente com os materiais higroscópicos. Se não houver um controle correto do processo de produção, embalagem e armazenagem, por exemplo, os produtos podem perder a qualidade, contrariando resolução da Anvisa”.
Sven von Borries, diretor comercial da Thermomatic do Brasil, dá um panorama sobre a indústria farmacêutica. “A indústria farmacêutica é uma das mais rígidas quando se trata do controle de umidade. O desumidificador deve ser utilizado em diversos ambientes, seja na produção, na armazenagem (da matéria-prima ou do produto acabado) ou mesmo no transporte. Todos estes ambientes, além de controlados, são auditados pela Anvisa. O que faz também necessário o uso de data loggers que armazenam as informações de minuto a minuto.”
A norma à qual os executivos se referem é a RDC nº430 de 08/10/2020, da ANVISA, que dispõe sobre as Boas Práticas de Distribuição, Armazenagem e Transporte de Medicamentos.
A RDC nº 430 se aplica a empresas que distribuem ou transportam remédios e àquelas a que cabe armazenar os mesmos. Da RDC consta a recomendação sobre o controle necessário da umidade.
Para saber mais sobre o controle de umidade em indústrias farmacêuticas, basta acessar:
https://www.thermomatic.com.br/aplicacoes/desumidificadores-para-industria-farmaceutica.html
Website: https://www.thermomatic.com.br/