Os juros altos estão entre as principais barreiras enfrentadas pelos empresários brasileiros na contratação de crédito. Prova disso, segundo um estudo realizado pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) em parceria com o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), o Custo Brasil – grupo de dificuldades estruturais, burocráticas, trabalhistas e econômicas – é considerado por 9 a cada 10 empresários do país como um entrave para o crescimento de suas empresas.
De acordo com a análise, os juros altos (44%) foram o problema mais citado pelos empresários entrevistados, seguido pela burocracia para abrir, administrar ou encerrar um negócio, contratar e dispensar talentos (34%). Em terceiro e quarto lugar, respectivamente, foram citadas a alta carga tributária sobre fabricação e venda de produtos e serviços (32%) e o alto custo para empregar/tributação elevada da folha de pagamento (32%), conforme publicado pela CNDL.
Em 2019, as taxas de juros elevadas também foram citadas como a maior dificuldade dos empresários na obtenção de crédito, conforme revelou uma pesquisa da CNI (Confederação Nacional da Indústria). No total, o elemento foi mencionado por 80% das empresas que buscaram crédito de curto prazo e por 73% das que procuraram crédito de longo prazo no primeiro trimestre. Os dados constam da Sondagem Especial 74 – Crédito de Curto e Longo Prazos, realizada em conjunto com as federações estaduais de indústria.
Neste panorama, Luciano Bravo, CEO da Inteligência Comercial e Country Manager da Savel Capital Partners – empresa que atua com captação de crédito nos EUA (Estados Unidos da América) e UE (União Europeia) através do escritório, afirma que a internacionalização de empresas é uma alternativa para a obtenção de crédito.
“Com a devida análise na estrutura da empresa que demanda este tipo de crédito, um advisory inicia um processo de underwriting em um Lender (financiador, em português) qualificado que aceite este tipo de cliente, estreante em crédito internacional”, diz ele.
De posse desta certeza, prossegue Bravo, são abertos registros pessoa física e jurídica internacional, criando-se uma nova empresa coparticipada. “Esta nova estrutura terá uma conta em banco de investimento internacional, já com devidas providências para recepção de seu crédito milionário”.
Ainda de acordo com o especialista, a nova estrutura, dotada de todos os registros e documentos necessários, formaliza a submissão de sua demanda, com garantias apropriadas para obtenção do crédito e posterior remessa ao Brasil, dentro de um procedimento de ROF (Registro de Operações Financeiras) para investimento.
“Com esta linha internacional, uma pessoa pode tomar crédito no exterior por meio de uma garantia real imobiliária área rural, industrial, comercial ou terrenos próprios ou de terceiros”, informa Bravo. “Devido à alta concentração de crédito no sistema financeiro nacional – em que apenas cinco bancos detêm mais de 80% da carteira de crédito -, o cliente médio, com faturamento entre R$ 24.000.000,00 à R$ 800.000.000,00, possui uma limitação de crédito, de até 30% de sua receita no país. Além disso, caso o cliente tenha quaisquer restrições cadastrais, ele não irá conseguir nenhum crédito”, complementa.
Diante deste cenário, na análise do CEO da Inteligência Comercial e Country Manager da Savel Capital Partners, a única opção para um cliente que busca novos caminhos de crédito é internacionalizar sua empresa para mercados financeiros como Estados Unidos e Europa.
“Desta forma, este cliente conseguirá obter crédito em abundância, de forma técnica e simplificada para seu crescimento de forma sustentável financeiramente. Aliás, a lei 4131 estabelece parâmetros oficiais para que este capital Internacional ingresse no Brasil sem custo ao cliente”, conclui Bravo.
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