Sábado, 13 de maio, é dia de celebrar a atuação de profissionais que são responsáveis por preparar alimentos para todos os demais e que, na maior parte das vezes, trabalham enquanto a maioria das pessoas está almoçando: os chefs de cozinha. A data foi concebida pela Abaga (Associação Brasileira da Alta Gastronomia), em 1999.
As homenagens não se limitam ao Brasil: diversos países comemoram o Dia Internacional do Chef de Cozinha em 20 de outubro.
Mariana Menezes, chef, empreendedora e coordenadora pedagógica das unidades IGA Niterói, Meier/RJ, Cabo Frio e Juiz de Fora – rede de franquias Instituto de Gastronomia -, conta que ambas as celebrações contribuem, ainda mais, para o aumento da visibilidade e reconhecimento dos profissionais da área.
“O cargo de chef de cozinha é almejado por aqueles que estão iniciando na profissão e a valorização da categoria é importante para prestigiar todo o trabalho ligado à gastronomia”, afirma Menezes.
Ela destaca que, além de ser um líder, um chef de cozinha representa uma inspiração para o crescimento e desenvolvimento na carreira dos aspirantes a chef. “De grandes líderes a celebridades, os chefs de cozinha são pessoas comuns, que estudaram, se dedicaram e alcançaram um lugar de destaque, com muito trabalho”.
A empreendedora afirma que o cargo de chef de cozinha tem se tornado cada vez mais valorizado e disputado no mercado. “A gastronomia se popularizou nos últimos anos por conta de elementos como os programas de televisão e a crise sanitária que, cada um da sua forma, despertaram nas pessoas a curiosidade pela cozinha”, observa. “Para alguns, a gastronomia é apenas um hobby, mas muitos encaram seriamente a profissão com paixão e dedicação”, diz ela.
Nesse panorama, Chef Mariana chama a atenção para o fato de que, enquanto profissão, a gastronomia trouxe à tona a necessidade do aprimoramento por meio de ferramentas como o estudo das técnicas e das bases clássicas – profissão que era, basicamente, fruto da experiência atribuída no dia a dia da cozinha, mas hoje se mostra mais exigente.
“No Brasil, esse movimento [profissionalização do chef de cozinha] se fortalece e qualquer pessoa que queira formar uma carreira na gastronomia precisará estudar muito”, afirma. “Aliás, a capacitação técnica é um diferencial na colocação no mercado de trabalho e no crescimento como cozinheiro e chef de cozinha”, complementa.
Para concluir, a coordenadora pedagógica ressalta que quem deseja investir em um curso de gastronomia deve analisar as instituições que atuam no mercado com a máxima atenção, a fim de iniciar os estudos em uma empresa séria. “Procure uma empresa que foque nas bases técnicas clássicas e entregue conteúdo teórico e prático de qualidade. A propósito, a prática deve ser empregada desde a primeira aula, pois este é um elemento essencial para a formação de profissionais completos e aptos para atuação”.
Sobre a IGA
A rede IGA conta com cerca de 150 unidades em 5 países, e há mais de 20 anos qualifica profissionais para o Mercado de Trabalho. Seu certificado é reconhecido em 5 países, e tem também programa de estágios remunerados na Espanha e França.
Para mais informações, basta acessar: https://iga-la.com/bra/
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