Graças à tecnologia Wi-Fi, a experiência de fazer compras online é tão importante quanto a experiência em uma loja de verdade, sendo possível encontrar diversas “vitrines” que podem ser acessadas em qualquer hora ou lugar, por exemplo, quando você está esperando em uma fila, sentado no aeroporto ou até deitado na praia.
Com o crescimento das gerações Z e do Milênio (12-35 anos), o comércio eletrônico é tão comum quanto visitar o supermercado.
Segundo o relatório Webshoppers da e-bit, o e-commerce brasileiro registrou um aumento nominal de 16% no primeiro semestre de 2015, se comparado com o mesmo período de 2014, atingindo um faturamento de R$18,6 bilhões. A projeção revisada para o ano é que o comércio eletrônico vai atingir um faturamento de R$41,2 bilhões.
Os consumidores usam seus telefones em lojas para buscar críticas online, comparar preços e encontrar cupons. Muitas marcas oferecem cupons e descontos usando aplicativos ou e-mails que devem ser mostrados no caixa e também podem ser escaneados, substituindo os cupons em papel.
Os maiores países da América Latina em comércio eletrônico são:
- Brasil – 42% de participação de mercado
- Argentina – 12% de participação de mercado
- México – compras online devem representar US$ 6,7 bilhões até 2019
- Chile – 9% de participação de mercado
- Colômbia – 5% de participação de mercado*
*Dados do ILCE e Forrester Research.
Os produtos mais solicitados pelos colombianos são passagens aéreas, hotéis, tours e locação de veículos; os brasileiros são mais interessados em ingressos para shows; e os mexicanos compram conteúdo, aplicativos, software, jogos, vídeos e músicas online, de acordo com uma pesquisa realizada pela IDC para a Paypal.
Existe uma demanda crescente entre os consumidores da América Latina por novas opções seguras e confiáveis de compra online que oferecem os melhores produtos e novidades que conhecem de outras partes do mundo e são disponibilizados através da Internet.