Instrução normativa 1420/2013 torna a discriminação dos bens patrimoniais obrigatória na Declaração de Imposto de Renda e ferramenta de Gestão de Patrimônio, Taggen-GP, chega para automatizar inventário e trazer informações detalhadas de equipamentos nas empresas
Fazer a contagem manual das plaquinhas de patrimônio dos bens de uma empresa registrando-os em planilhas do Excel como controle ou por meio de coletores de código de barras não é mais viável para as companhias, afinal tempo é dinheiro e essas atividades chegam a levar horas, semanas ou até meses para serem concluídas. Para atender essa necessidade de realizar o inventário dos ativos com rapidez e precisão, a Taggen, especializada em criar soluções inovadoras com a utilização da tecnologia de identificação por radiofrequência (RFID), acaba de desenvolver o Taggen-GP, ferramenta para gestão de patrimônios para dinamizar o procedimento “inventário” para controle de ativos nas empresas.
A solução, que pode ser integrada com qualquer ERP (sistemas de informação de dados) das empresas, vai além da contagem do objeto. O processo inicial é cadastrar a etiqueta RFID em todos os ativos da empresa. Um Tag principal registra o departamento que será realizado o inventário e ao entrar neste setor, a uma distância de 5 metros, o leitor inteligente da Taggen localiza todos os ativos que estão com a etiqueta RFID do setor em questão. Assim não há necessidade de um funcionário contar item por item. “O monitoramento de ativos para fins de inventário de item por item já está ultrapassado, as empresas precisam de inovação para automatizar este processo e se dedicar realmente ao core business do negócio. O procedimento tradicional de envolver os funcionários para o inventário demanda tempo e sai caro, considerando que muitas vezes acontece nos finais de semana e as empresas têm que acertar as horas extras desses colaboradores e outros encargos. A ferramenta Taggen-GP chega para atender esta necessidade de mercado. O sistema identifica produtos a uma distância de cinco metros por segundo. A partir daí as informações detalhadas do objeto, incluindo até imagens, são armazenadas em computação em nuvem e enviadas aos sistemas das empresas para a geração de relatórios de gestão”, explica Mario Prado, CEO da Taggen.
Com a redução das atividades operacionais, o processo de identificação de bens patrimoniais de uma empresa pode representar uma economia de 90% no tempo gasto com o inventário. Ao encontro de uma das maiores dificuldades das empresas no levantamento de seus ativos, que é controlar a movimentação dos bens, o Taggen-GP possui um sistema de workflow eletrônico que permite um controle centralizado dos ativos, até mesmo quando há movimentações internas. “Com a Instrução Normativa 1420/2013 da Receita Federal, a discriminação dos bens patrimoniais se torna obrigatória, o que fortalece ainda mais a necessidade de inovação para dinamizar o controle de ativos nas empresas. A norma estabelece que na Declaração do Imposto de Renda não será mais aceita apenas a menção da quantidade de ativos das empresas e sim dados mais específicos, ou seja, o processo de armazenamento confiável das informações em nuvem facilitará também as burocracias com a Receita Federal”, completa Prado.
Sobre a TAGGEN – A TAGGEN é especializada em desenvolver soluções completas com a tecnologia RFID (identificação por radiofrequência) atuando nas áreas de logística, indústria, saúde, varejo e segurança. Há cinco anos no mercado, a empresa destacou-se e atraiu a atenção de clientes públicos e privados por ser capaz de entender os desafios de cada processo e desenvolver soluções completas e inovadoras para resolvê-los. A TAGGEN é formada por uma equipe altamente qualificada, com vasta experiência em tecnologia e certificada internacionalmente.