Desde o início da pandemia, as empresas precisaram adotar novos cuidados no enfrentamento ao coronavírus. O Serviço Social da Indústria (SESI) desenvolveu um amplo programa Segurança e Saúde no Trabalho e oferece vários serviços para auxiliar na proteção dos funcionários.
Até o momento, mais de 3,4 mil empresas já foram atendidas, com mais 50,6 mil trabalhadores beneficiados. Além da disponibilização de protocolos e guias, as empresas podem contratar o SESI para realizar testes e o teleatendimento, incluindo a telemedicina para apoiar no acompanhamento. Os gestores interessados devem procurar os departamentos do SESI em cada estado e as orientações são adaptadas conforme a necessidade.
O Serviço Social da Indústria (SESI) do Rio Grande do Sul, por exemplo, criou um projeto de testagem rápida para o novo coronavírus, exclusivamente para as indústrias do estado.
A situação da pandemia do coronavírus no Brasil ainda é muito delicada. Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) revela que 3 em cada 4 pessoas perderam alguém conhecido durante período e 89% dos brasileiros ainda considera a situação como grave ou muito grave. Há um ano, eram 80%. Esse aumento de nove pontos percentuais é significativo e mostra que a segunda onda da Covid-19 teve um impacto maior na população, no isolamento social e no medo da doença.
Um dos grandes legados da pandemia foi a maior atenção à saúde e o SESI tem implementado várias ações para apoiar o trabalhador por meio do programa de Segurança e Saúdo do trabalhador (SST). É um olhar para transformação significativa, por uma maior atenção integral à saúde, com foco em prevenção e saúde mental.
Questões como a jornada de trabalho home office, em função do isolamento social para conter o novo coronavírus e a forma de contrato de trabalho intermitente afetam a saúde mental de profissionais brasileiros.
Pesquisa Pandemia e Consumo – CNI e Instituto FSB Pesquisa – parte 2.pdf (730,2 KB)
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