Criada para estimular investimentos privados em pesquisas e desenvolvimento tecnológico, a Lei nº 11.196/2005, conhecida como Lei do Bem, ainda é pouco usufruída pelas empresas brasileiras.
Por ser raro uma lei tributária criar isenção fiscal e dar incentivos à inovação, é uma lei que tem merecido a atenção dos empresários.
De acordo com a consultora de tributos, Lygia Carvalho Campos, da Moore Stephens Auditores e Consultores, uma das maiores redes do setor no mundo, a lei prevê benefícios fiscais a empresas, de qualquer área de atuação e porte, que investem em inovações, tendo como maiores beneficiadas aquelas que optam pelo chamado Lucro Real, que é uma das opções tributárias das empresas.
Ele elencou algumas dicas para a aplicação e utilização dos benefícios que a Lei do Bem pode trazer às empresas:
Sobre a Moore Stephens
A Moore Stephens é uma das maiores redes de auditoria e consultoria do mundo, classificada no ranking Top 10 da atividade. Está presente em 105 países, com mais de 660 escritórios e 27 mil profissionais.
A rede é referência em serviços de auditoria, consultoria tributária e empresarial, corporate finance e outsourcing de serviços contábeis, financeiros e fiscais. |
Entendendo a Lei 11.196/2005, conhecida como ‘Lei do Bem’
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