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Conectividade inteligente na indústria de Telecom

por Paulo Fernandes Maciel
conectividade inteligente Fotografia do Mobile World Congress público

A era da conectividade inteligente na indústria de telecomunicações

Quem participou do Mobile World Congress este ano, em Barcelona, certamente voltou para casa com importantes reflexões sobre conectividade inteligente.

O congresso foi cenário de um debate amplo sobre as forças que transformarão o ecossistema de telecomunicações ;

No futuro próximo e que serão responsáveis por gerar as maiores oportunidades e ameaças para essa promissora indústria.

conectividade inteligente Fotografia do Mobile World Congress público

Abordagem sobre temas como AI e indústria 4.0 na expansão do 5G

Alguns temas já estavam no radar do setor, como a quarta revolução industrial e o potencial do 5G.

Mas o centro das atenções deste ano, sem dúvida, foi a inteligência artificial – e as possibilidades que ela proporciona uma vez conectada às redes de telecomunicações.
A constatação geral é simples:

Agregar inteligência à montanha de dados gerados diariamente por uma operadora será um fator crucial para seu sucesso e para garantir o retorno dos grandes investimentos necessários para a expansão do 5G.

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A Telecom em três momentos

  • Desenvolvimento tecnológico
  • Rentabilização de redes
  • 5G e IoT

Nas últimas edições do MWC, foi possível observar três grandes ondas de evolução no diagnóstico sobre o que definirá o sucesso ou o fracasso do setor nos próximos anos.

Foram elas:

1 – Desenvolvimento tecnológico e velocidade de transmissão:

No início desta década, cerca de 70% da agenda do congresso era dedicada a apresentar os avanços em redes, transporte e acesso.

O lançamento e os primeiros anos da rede 3G marcaram esse estágio.

A convicção era de que o desenvolvimento da infraestrutura, com velocidades de transmissão cada vez maiores a custos reduzidos seriam os elementos-chave da indústria.

2 – Rentabilização de redes:

Em um segundo momento, com a queda das receitas de voz e a comoditização da oferta de dados, o caminho parecia ser o desenvolvimento de formas criativas e eficientes para rentabilizar as redes, com um esforço especial em conhecer e acompanhar a jornada e a experiência dos clientes.

Assim, os debates no Mobile World Congress eram divididos entre tecnologia de redes e aplicações, serviços e formas de monetização.

O Analytics também entrou em pauta como o caminho para o sucesso da indústria, em paralelo ao lançamento e consolidação do 4G;

 

3 – 5G e IoT

Com o 5G cada vez mais em alta, a estimativa é de que, até 2025, 1,2 bilhão de usuários tenham acesso a esse serviço.

Entre os assuntos relevantes para a indústria, apenas 30% dos temas tratam de tecnologias de rede.

O restante reúne discussões sobre geração de receita e serviços de valor agregado, tais como Internet das Coisas, realidade aumentada, carros autônomos, cidades inteligentes, entre outros.

Evidente que a inteligência analítica é o combustível para alimentar as decisões ligadas a todos esses temas.

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O que esperar do futuro

Quem já atua desenvolvendo e aperfeiçoando técnicas de Inteligência Artificial em suas soluções, terá vantagem no desafio de tornar a conectividade das redes e dos serviços de telecom cada vez mais inteligentes.

A Inteligência Artificial e o Machine Learning são elementos evolutivos em relação à jornada de implementação de plataforma analítica que as operadoras brasileiras estão usando nos últimos cinco anos.
Quanto à Inteligência Artificial, boa parte da energia dedicada a ela está empregada na camada de interação com as máquinas.

E todos os dispositivos envolvidos nas redes de telecom tendem a ter as capacidades desse tipo de inteligência como tecnologia embarcada.
Para uma empresa de telecom, o verdadeiro valor da Inteligência Artificial se traduz em gerar receita para o negócio;

Além de ajudar na redução dos custos operacionais.

Isso é possível ao se aplicar os ciclos analíticos que permitem a uma operadora automatizar seus processos orientados a dados.
Os requisitos para o sucesso em Inteligência Artificial;

Ganho de escala e self-service analytics, por exemplo;

Serão uma realidade em pouco tempo, com custos cada vez menores.

Isso é o que chamamos de Advanced Analytics.

 

A terceira onda

Há muito trabalho a ser feito e a essência disso é a estruturação dos processos para automação do ciclo analítico.

Para as empresas já envolvidas com a chamada “terceira onda”;

Quanto antes elas adotarem a conectividade inteligente em sua oferta de serviços, maior será seu diferencial competitivo.

Créditos: Luiz Riscado

Luiz riscado autor do artigo e diretor do SAS
Luiz Riscado é diretor comercial do SAS Brasil
Sobre o SAS
O SAS é o líder de mercado em Analytics.

Por meio de soluções analíticas inovadoras, voltadas para a inteligência do negócio e gerenciamento de dados.

A companhia ajuda seus clientes em mais de 80.000 localidades a tomarem decisões de forma rápida e acurada.

Desde 1976, o SAS fornece aos clientes ao redor do mundo THE POWER TO KNOW® (O Poder do Conhecimento).

No Brasil desde 1996, a subsidiária brasileira conta com escritórios em São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Brasília (DF).

Atua em diferentes setores como finanças, telecomunicações, varejo, energia, governo, manufatura e educação.

Confira o site: www.sas.com/br
SAS Brasil – Public Relations
Milla Delfino: [email protected]

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