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Caixa de gordura inox: solução para problemas estruturais e ambientais

por admin

Um dos maiores inimigos do meio ambiente é o óleo de cozinha. Presente em todas as residências, indústria e comércio, seu uso é frequente e o descarte incorreto pode gerar uma série de transtornos para todos. Segundo informações da Sabesp (Sabesp), um litro de óleo de cozinha despejado nos rios tem o potencial de poluir cerca de 25 mil litros de água, quantidade essa que se refere ao que uma pessoa consome em 14 anos. E, além de prejudicar o ecossistema aquático, quando em contato com o solo, o óleo pode impermeabilizá-lo, o que por consequência dificulta a absorção da água, aumentando os riscos de enchente.

Outro grande problema do descarte indevido do óleo de cozinha está nos encanamentos: uma das principais causas para o entupimento da rede de esgoto é a gordura recorrente dos efluentes oriundos pós-cocção de alimentos nas cozinhas residenciais e industriais. Esse tipo de problema, apesar de ser facilmente evitável, é recorrente em muitas construções espalhadas pelo País, e pode causar um grande problema, porque para solucioná-lo, em muitos casos, uma pequena reforma será necessária; sem contar o poder público que deverá lidar com as tubulações das ruas. 

Um equipamento importante, e que com um pequeno investimento ainda na fase de obras de uma edificação, pode evitar todas essas dores de cabeça é a caixa de gordura, uma solução para o bom funcionamento do sistema de esgoto, pois contribui amplamente para a prevenção de entupimentos. Em muitos municípios, seu uso é obrigatório justamente por, além de preservar a tubulação, também contribuir com o meio ambiente ao evitar que o óleo de cozinha, por exemplo, chegue aos rios e mares; e contamine animais, plantas e a própria água.

Sua função é reter a gordura e resíduos que são despejados nas pias das cozinhas ou das copas, seja de uso residencial, seja de uso industrial. Com o tempo, essas partículas de gorduras solidificam-se, formando blocos que impedem a passagem dos efluentes – quando ocorre os entupimentos. No entanto, com o equipamento instalado, essas massas ficam retidas dentro do reservatório, o qual permite apenas que a água seja destinada à rede de esgoto.

Os modelos da caixa de gordura inox variam conforme o uso. Pode ser simples, se for para uma cozinha comum, ou dupla para duas ou mais. Em caso de mais de 12 cozinhas, como em condomínios ou prédios comerciais, as caixas de gordura devem ser especiais para que haja a correta retenção. Para isso, é importante que se tenha avaliação profissional, a fim de encontrar a melhor eficiência do equipamento.

Vale ressaltar que a instalação da caixa de gordura deve seguir as normas estabelecidas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), por meio da NBR 8160.

A escolha da caixa de gordura em aço inox

Por mais que existam diferentes materiais para fabricação da caixa de gordura, como PVC ou até mesmo concreto, a melhor opção seria a de aço inoxidável, isso porque a parede lisa impede a incrustação da gordura, o que torna a limpeza muito mais prática.

Geralmente instaladas sob o solo, a umidade é propensa a desgastar com maior intensidade materiais que não possuam resistência. A caixa de gordura inox tem muito mais durabilidade por conter diversas resistências, como à ferrugem, ao impacto e às intempéries do tempo; tornando a peça com uma vida útil muito mais prolongada.

A Projinox é fabricante de caixa de gordura em aço inox em formato comum ou especial. Os modelos oferecidos contam com cesto removível, o que torna a limpeza ainda mais prática. Os personalizados são desenvolvidos pelo setor de engenharia e projetos, de acordo com o proposto pelo cliente.

Com mais de 20 anos de mercado, a empresa conta com equipamento de ponta para fabricação e profissionais capacitadas, com ampla experiência no mercado de aço inoxidável.

O funcionamento da caixa de gordura

A caixa de gordura tem um funcionamento bem simples, não à toa, seu uso é datado do século XIX. E tudo tem a ver com a água e o efeito de empuxo, clássico da física conhecida como Princípio de Arquimedes.

Na própria caixa coletora há uma quantidade de água que funciona como um filtro para separá-la da gordura quando os efluentes passam pelo equipamento. Como é de conhecimento popular, água e óleo não se misturam e, por isso, as partículas de gordura são levadas para a superfície, enquanto a água segue por uma abertura da caixa conectada com a tubulação de esgoto.

A limpeza da caixa de gordura

A gordura com o passar do tempo forma uma crosta já que ela é menos densa do que a água. Como a caixa de gordura inox conta com cesto removível, basta retirá-lo para que a limpeza seja feita. É válido ressaltar que todos os resíduos devem ser colocados em sacos plásticos e jogados no lixo orgânico. Recomenda-se que a limpeza seja executada de três em três meses, a depender do uso. Soa de bom tom lembrar também que o óleo oriundo da cocção não deve ser jogado pelos ralos e sim descartado em garrafas pet nos postos de coleta seletiva de cada município.

A falta de limpeza periódica pode causar transtornos como entupimentos das tubulações, transbordamento, escoamento lento da água pelo ralo da pia e mau-cheiro.

 

Website: http://www.projinoxindustria.com.br

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