Home Mídia Corporativa Buscando fugir da crise, empresa de tecnologia NHS investe na customização de projetos

Buscando fugir da crise, empresa de tecnologia NHS investe na customização de projetos

por Agência Canal Veiculação

Estratégia permite atuar em canais de vendas e segmentos diversificados que suprem períodos de baixa demanda.

Nos últimos dois anos, desde que a economia brasileira passou a demonstrar mostrou falta de fôlego, a NHS, única empresa 100% brasileira fabricante de nobreaks passou e investir em uma nova tática para continuar vendendo. A estratégia da vez foi passar a customizar seus produtos de acordo com a necessidade e demanda dos clientes.

De acordo com a gerente comercial da NHS, Maria Helena Garcia, o novo perfil de negócios aposta para um avanço ainda maior no volume de vendas. “Esta vantagem, nos permite atuar em canais de vendas e segmentos diversificados que suprem períodos de baixa demanda”, comenta a executiva.

Para Maria Helena, esforços em regiões como o sudeste e nordeste, atuando em segmentos que apostam em projetos customizados, vêm se tornando um diferencial competitivo. “A ideia é continuar gerando margem vinda destes nichos de mercado”, afirma.

Estados como São Paulo e Minas Gerais e alguns Estados da região Nordeste, por exemplo, vem se confirmando como as regiões que comportam os maiores clientes. Segundo a gerente comercial, há grande sinergia de diversos segmentos do mercado com o mix de produtos NHS. “O interesse da empresa é explorar potencial ainda não realizado e aumentar market share, inclusive nessas regiões”, ressalta.

Importação de matéria prima

Para se montar um nobreak, dependendo do modelo do equipamento, cerca de 30% a 40% da matéria prima que compõe a linha são de fora. De acordo com a executiva, a qualidade dos materiais importados e a ausência de fornecedores de alguns destes itens no Brasil, torna a relação custo beneficio interessante. “Entretanto, para que esse custo beneficio continue vantajoso, o preço do produto final precisa estar alinhado à tendência da oscilação cambial e continuar sendo competitivo no mercado”, finaliza.

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