Neste último natal as vendas tiveram um aquecimento e uma procura recorde atrás de tablets no mercado nacional. Acreditamos que, por se tratar de um produto recentemente novo e seus valores finais de mercado terem sido radicalmente abaixados, seja através dos incentivos fiscais e até mesmo pela Lei da Oferta e Procura no mercado interno. O Bem da verdade é que lojistas, varejistas e pequenos comerciantes, já trocam seus antigos desktops e notebooks por finos, leves e portáteis Tablets. Os mais caros oferecem em seus modelos conexões 3G através de 1 ou mais chips internos, Wi-Fi, bluetooth total, praticidade e comodidade no seu manuseio com teclado externo e assim aumentar ainda mais a fatia de usuários no mercado brasileiro. Este aquecimento e procura interna acabou resultando em diversos sites especializados internacionais sobre gadgets e acessórios portáteis, como alguns fabricantes a despejarem na Web interessantes comentários e análises, e uma destas, recai diretamente sobre a RMC (Região Metropolitana de Campinas), vejamos:
Chamada por publicações internacionais especializadas como a versão brasileira do Vale do Silício (que na verdade é o polo californiano da indústria de tecnologia dos EUA) a região que abriga as cidades de Jundiaí e Campinas, no interior paulista, está se transformando no principal centro de produção de tablets no país.
Pelo menos quatro empresas do setor de tecnologia com fábricas instaladas nestas duas cidades já produzem suas versões nacionais da cobiçada prancheta eletrônica inventada por Steve Jobs. Outras quatro fabricantes, entre elas a taiwanesa Foxconn, licenciada da Apple, aguardam autorizações do governo para iniciar a produção dos aparelhos. Os investimentos nas novas linhas de produção já superam os R$ 500 milhões, que devem gerar mais de seis mil postos de trabalho.
A região que abriga as cidades de Jundiaí e Campinas está se tornando o prncipal centro de produção de tablets no país
Algo realmente interessante e que merece ser analisado por nossos governantes e criarem algumas exigências para que estes fabricantes continuem gozando dos incentivos fiscais e reduções dos impostos na fabricação destes portáteis, uma destas exigências, poderia ser diretamente a criação de uma norma nacional de que estas fábricas não podem possuir em seu quadro funcional mais do que 20% de Funcionários estrangeiros. Já seria um ótimo começo, e traria muito mais resultados diretos ao País através da contratação interna massiva de funcionários e especialistas do mercado Brasileiro.
Será que não é a hora de agir ao invés de ficarmos apenas nos ‘papeis’ ? Acorda Brasil !!