Home Fotografia 10 filmes que vale a pena assistir (apesar de ignorados pelo Oscar deste ano)

10 filmes que vale a pena assistir (apesar de ignorados pelo Oscar deste ano)

por Paulo Fernandes Maciel

‘O nascimento de uma nação’, ‘Eu Daniel Blake’ e outras pérolas que a Academia deixou para trás.

 

“Hardcore: Missão Extrema”: Você não viu nenhum filme de ação como este. Rodado em primeira pessoa, Hardcore: Missão Extrema simula o ponto de vista clássico do videogame para introduzir o espectador em um frenético espetáculo pirotécnico pelas ruas de Moscou.

 

Autor: Carlos Megía. Foto: STX 2
“No Topo do Poder”:Um filme com premissa tão interessante como extrema. A adaptação do romance de J.G. Ballard não é para todo mundo, ou você a ama ou a odeia. O trabalho de Tom Hiddleston e sua brilhante fotografia poderiam ter conseguido alguma merecida indicação.

 

Autor: Carlos Megía. Foto: StudioCanal 3
“Pastoral Americana”. A estreia de Ewan McGregor na direção foi ignorada pela crítica e a Academia. Um interessante thriller que sucumbiu à dificuldade que implica a adaptação de um dos grandes romances de Philip Roth. Já sabem, “gostei, mas o livro…”.

 

Autor: Carlos Megía. Foto: Lionsgate 4
“Bad Moms”: Considerando que Se Beber, Não Case levou o Globo de Ouro de melhor filme de comédia ou musical, não é uma ousadia pedir algum reconhecimento para este produto de diversão muito mais profundo que o que pretende aparentar. Feminismo mainstream e uma maravilhosa oportunidade para exaltar a grandiosa Kathryn Hahn (Transparent).

 

Autor: Carlos Megía. Foto: Diamond Films 5
“Sing Street – Música e Sonho”: O outro grande musical do ano não conseguiu o reconhecimento de La La Land, mas oferece uma experiência igualmente gratificante, original e comovente. Irresistível para os amantes da cena musical britânica dos anos 80. Autor:

 

Carlos Megía. Foto: Capital Pictures 6
“Rainha de Katwe”: O filme feelgood do ano é esta cinebiografia de Phiona Mutesi, uma jovem ugandense que com 11 anos se transformou em uma das melhores enxadristas do mundo. Uma nova abordagem desta outra África que não costumamos ver nas telas do cinema e que confirma Lupita Nyong’o como uma das atrizes jovens mais carismáticas.

 

Autor: Carlos Megía. Foto: Disney 7
“Rua Cloverfield 10”: Se há algum gênero tão ignorado nos prêmios quanto a comédia é o terror. As virtudes deste filme com alma teatral são tantas que não surpreende que um de seus roteiristas seja o cineasta do momento: Damien Chazelle, diretor de um musical de sucesso que se passa em Los Angeles. Lembra algo?

 

Autor: Carlos Megía. Foto: Paramount Pictures 8
“Destino Especial”: Um pai e seu filho de oito anos fogem do governo ao descobrirem os poderes paranormais do menino. O segundo filme dirigido por Jeff Nichols este ano (Loving) é uma aventura enigmática e referencial que deslumbrará os fãs de Stranger Things.

 

Autor: Carlos Megía. Foto: Warner Bros 9
“A Vida de Miles Davies”: Cinebiografia do genial músico Miles Davis encarnado por um simbiótico Don Cheadle. Conhecendo o gosto da Academia pelas interpretações de personagens reais, é estranho seu esquecimento na categoria de melhor ator. Sua narrativa não linear, tão caótica como a figura que simboliza, não agrada a todos.

 

Autor: Carlos Megía. Foto: Capital Pictures 10
“Eu, Daniel Blake”: O melhor filme britânico na premiação do Bafta representa também o regresso do melhor Ken Loach. O mestre do cinema social faz, aos 80 anos, uma radiografia das aberrações do Governo em relação aos mais desfavorecidos. Palma de Ouro em Cannes. Autor: Carlos Megía. Foto: Cordon Press

Fonte: http://brasil.elpais.com

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